Residência pedagógica: a canção popular brasileira e o ensino de história no C.E. Colares Moreira

Abstract

RESUMO Este relatório do Programa Residência Pedagógica – PRP tem como objetivo apresentar as atividades realizadas no Centro de Ensino Colares Moreira – Escola Campo. Nele, encontra-se a canção Popular Brasileira como instrumento metodológico no Ensino de História na referida instituição de ensino. Ressalta-se que as ações do PRP foram planejadas e cumpridas nas 440 horas. O professor doutor Jonas Rodrigues de Moraes, do Centro de Ciências de Codó da Universidade Federal do Maranhão – CCCO/UFMA, atuou como orientador acadêmico, enquanto Iara Conceição Guerra de Miranda Moura foi a preceptora responsável pela orientação na escola. Enfatiza-se que a aplicação de práticas metodológicas no ensino de História na escola campo explorou-se quatro canções “Voz do Povo” (Vale; Vieira, 1964), “Carcará” (Vale; Candido, 1965), “De Teresina a São Luiz” (Vale; Gonzaga, 1962), “Asa Branca” (Gonzaga; Teixeira, 1947) para explicar as temáticas: os ensinamentos sobre a ditadura militar na música; as paisagens maranhenses na música; e a História da migração no Brasil na canção. Desse modo, este relato de experiência visa dar destaque ao cancioneiro nordestino como uma abordagem metodológica nas aulas de História do ensino médio no Centro de Ensino Colares Moreira. O uso da música como método de ensino é fundamental, porque auxilia os discentes na compreensão do contexto histórico e no desenvolvimento de uma análise crítica sobre as experiências e vivências dos nordestinos em sua região bem como em outros lugares. Esse relato de experiência é composto dos seguintes itens: Identificação do Residente; Introdução; A Música Popular Brasileira no Ensino de História; A Canção como Metodologia para o Ensino de História;Considerações Finais. Teoricamente e metodologicamente ampara-se nos autores(as): Albuquerque Júnior (1988), Bennet (1986), Braga (2019), Campos (2004), Frazão (2023), Damazo (2004), Ferreira (2013), Hermeto (2012), Matos (2005), Moraes (2012), Napolitano (2002), entre outros.