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dc.contributor.authorRosa, Layna do Nascimento-
dc.date.accessioned2017-04-18T19:26:33Z-
dc.date.available2017-04-18T19:26:33Z-
dc.date.issued2015-07-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1039-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção do grau de Bacharel em Direito.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo tem o escopo de analisar a possibilidade de aplicação do instituto da multiparentalidade no ordenamento jurídico pátrio, a partir da apresentação evolutiva dos conceitos de família e do estudo dos critérios de filiação. Para cumprir com tal objetivo, utiliza-se o método dedutivo. Ao longo da história, o conceito de família passou por transformações, principalmente no que tange à sua função, a qual passou a ser precipuamente a de realização pessoal de seus membros. A partir de então, o legislador precisou adaptar-se a essas modificações, o que resultou em diversas mutações legislativas até os dias atuais. Assim, a composição da família e toda a sua estrutura sofreram inúmeras reformas, especialmente no que tange à filiação. A paternidade socioafetiva surge como fruto de uma dessas transformações, passando a receber a mesma proteção Constitucional direcionada à paternidade biológica, possuindo fundamento na valorização jurídica do afeto. Nesse contexto, surgiram conflitos entre os critérios de filiação, quais sejam, o registral, o biológico e o afetivo, cabendo ao magistrado o encargo de analisar e fixar o critério mais adequado para cada caso concreto. Assim, surge o instituto da multiparentalidade como a solução mais ajustada, pois que prioriza a observância dos interesses da criança e do adolescente, ao evitar que eles precisem optar por uma única paternidade, quando poderiam desfrutar dos benefícios de todas as paternidades que possuíssem. Ademais, a multiparentalidade prima pela dignidade da pessoa humana de todos os envolvidos, entre pais e filhos, afetivos e biológicos, além de consagrar outros princípios constitucionais, ao proporcionar a efetivação de todos os efeitos jurídicos decorrentes da filiação e do registro.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFamiliapt_BR
dc.subjectDireito de famíliapt_BR
dc.subjectFiliaçãopt_BR
dc.subjectPaternidadept_BR
dc.subjectAfetopt_BR
dc.subjectCritérios de filiaçãopt_BR
dc.subjectSocioafetividadept_BR
dc.subjectBiologismopt_BR
dc.subjectMultiparentalidadept_BR
dc.subjectRegistropt_BR
dc.subjectEfeitos jurídicospt_BR
dc.subjectFamily Lawpt_BR
dc.subjectFamilypt_BR
dc.subjectAffiliationpt_BR
dc.subjectPaternitypt_BR
dc.subjectAffectionpt_BR
dc.subjectMembership criteriapt_BR
dc.subjectSocioafetividadept_BR
dc.subjectBiologismpt_BR
dc.subjectMultiparentalidadept_BR
dc.subjectRecordpt_BR
dc.subjectLegal effectspt_BR
dc.titleA PATERNIDADE SOCIOAFETIVA E A POSSIBILIDADE DE MULTIPARENTALIDADE SOB A ÓTICA DO ORDENAMENTO JURÍDICO PÁTRIOpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga

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