Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1047
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dc.contributor.authorLima Neto, Horário de Figueiredo-
dc.date.accessioned2017-04-18T20:05:19Z-
dc.date.available2017-04-18T20:05:19Z-
dc.date.issued2015-07-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1047-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Direito.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo aborda o processo de ascensão das pessoas portadoras de transtornos mentais à categoria de novos sujeitos de direito. Nesse contexto, analisa-se o fenômeno da loucura desde o longo processo de exclusão social dos considerados loucos ou alienados, até à criação de uma rede normativa de proteção direcionada às pessoas portadoras de transtornos mentais. Nesse interim, investiga-se a emergência de novos saberes médicos e jurídicos que, a partir do século XIX, propiciaram a criação de novos campos de aplicação coercitiva de poder disciplinar, pautada na segregação de tais indivíduos e na institucionalização do tratamento em saúde mental. Estabelece-se, ainda, diferenças e similaridades entre os conceitos de pessoa com deficiência intelectual e pessoa portadora de transtorno mental, a partir das normas de proteção direcionadas a cada um dos respectivos sujeitos de direito. Por fim, observa-se o surgimento de normas específicas, promulgadas no contexto da reforma psiquiátrica que se opera no país, que visam a desinstitucionalização do tratamento em saúde mental direcionado às pessoas portadoras de transtornos mentais. Dentre essas normas, destaca-se a Lei nº 10.216/2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental no país. Em meio aos direitos e garantias previstos por essa incipiente rede normativa de proteção, destacam-se as modalidades de serviços alternativos ao modelo hospitalocêntrico até então vigente, evidenciando o contexto local em relação à promoção de tais serviços, além de abordar as modalidades de internação legalmente previstas.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDesinstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectPortadores de Transtornos Mentaispt_BR
dc.subjectLei nº 10.216/2001pt_BR
dc.subjectDeinstitutionalizationpt_BR
dc.subjectPeople with Mental Disorderspt_BR
dc.titleOS DIREITOS DAS PESSOAS PORTADORAS DE TRANSTORNOS MENTAIS À LUZ DA LEI 10.216/2001pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga

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