Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/123456789/1117
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Freitas, Isabela Bacelar de | - |
dc.date.accessioned | 2017-04-26T18:38:10Z | - |
dc.date.available | 2017-04-26T18:38:10Z | - |
dc.date.issued | 2014-12 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/1117 | - |
dc.description | Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade Federal do Maranhão como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito. | pt_BR |
dc.description.abstract | A análise das possibilidades de utilização das entidades denominadas Organizações Sociais como instrumento de fuga do regime administrativo publicístico, com a consequente lesão a princípios fundamentais, constitui o objetivo principal deste trabalho monográfico. Para a compreensão desta problemática, expõe-se os moldes do regime jurídico administrativo e os princípios fundamentais que norteiam toda a atuação estatal, bem como o cenário de crise do Estado diante da ineficiência na prestação de serviços públicos e de sua extrema burocracia e lentidão. Explora-se, então, as bases para a Reforma gerencial de 1998, a qual, elevando o princípio da eficiência a mandamento constitucional, impulsionou a realização de parcerias do Estado com o setor privado. O Terceiro Setor surge como tentativa de melhorar a prestação de serviços públicos não-exclusivos e alargar o conceito de cidadania, modificando profundamente as relações entre o Estado e a sociedade civil. As Organizações Sociais, enquanto integrantes do Terceiro Setor, são entidades privadas, sem fins lucrativos, que perseguem interesses públicos, e por isso recebem uma série de benefícios por parte do poder público. Nessa seara, analisa-se em que grau o Estado pode exercer controle e fiscalização sobre essas instituições, aplicando-se, em certo grau, mandamentos do regime publicístico. Por fim, expõe-se que forma estas podem ser utilizadas como instrumento de fuga do regime jurídico administrativo. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Regime jurídico administrativo | pt_BR |
dc.subject | Crise do Estado | pt_BR |
dc.subject | Burocracia | pt_BR |
dc.subject | Reforma gerencial | pt_BR |
dc.subject | Eficiência | pt_BR |
dc.subject | Terceiro Setor | pt_BR |
dc.subject | Organizações Sociais | pt_BR |
dc.subject | Fiscalização estatal | pt_BR |
dc.subject | Fuga do regime jurídico administrativo | pt_BR |
dc.subject | Administrative juridical rules | pt_BR |
dc.subject | Crisis of the State | pt_BR |
dc.subject | Bureaucracy | pt_BR |
dc.subject | Managerial Reform | pt_BR |
dc.subject | Efficiency | pt_BR |
dc.subject | Third Sector | pt_BR |
dc.subject | Social Organizations | pt_BR |
dc.subject | State supervision | pt_BR |
dc.subject | Escape from the administrative juridical rules | pt_BR |
dc.title | AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E A FUGA DO REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
IsabelaFreitas.pdf | TCC - ISABELA BACELAR DE FREITAS | 442,31 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.