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dc.contributor.authorLima, Rayanne Franco-
dc.date.accessioned2017-05-02T18:08:02Z-
dc.date.available2017-05-02T18:08:02Z-
dc.date.issued2011-12-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1153-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia como pré-requisito para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia de Alimentos.pt_BR
dc.description.abstractDados da Associação Internacional de Águas Engarrafadas indicam que o Brasil ocupa o 4 o lugar no ranking mundial de produtores. Consome mais água engarrafada que países como Itália, Alemanha, França e Espanha, ficando atrás dos Estados Unidos, México (que crescem, em média, 8,5% ao ano) e da China, cuja demanda aumenta 17,5% a cada ano. O consumo per capita brasileiro em 2010 das águas engarrafadas foi de 77,6 L, registrando um aumento de 6,6% quando comparado ao ano anterior. Como a água tratada, oferecida pelos serviços de tratamento e distribuição de água controlada pelo poder público, em muitos casos, não tem a confiança necessária da população para seu consumo, o hábito de adquirir água mineral ou potável de mesa envasada, principalmente em garrafões de 20 litros para o consumo humano, tem sido adotado por um número crescente de residências nas grandes cidades. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da higienização das embalagens retornáveis de água mineral. Foram realizadas cinco coletas, uma a cada semana. Nessas foram coletadas três embalagens retornáveis de policarbonato nos seguintes pontos do processo de industrialização de água mineral: antes e após a pré-lavagem e após a higienização. As amostras coletadas foram submetidas às análises microbiológicas de coliformes totais, coliformes fecais, Enterococcus, Pseudomonas aeruginosa, Clostrídio sulfito redutor e bactérias heterotróficas, pela técnica de filtração em membrana. Na 1 a coleta, foi possível observar que a etapa de higienização não foi capaz de eliminar ou reduzir a microbiota de bactérias heterotróficas a níveis aceitáveis quando comparada a etapa de pré-lavagem, uma vez que as amostras após essa etapa tiveram um aumento de 1 a 2 ciclos logarítmicos. Observou-se, na 2ª coleta, que houve um aumento na carga microbiana de Clostrídio sulfito redutor. Já na 4 a coleta verificou-se que a higienização não foi capaz de eliminar ou reduzir a níveis aceitáveis a microbiota de coliformes totais e fecais. A higienização eliminou a microbiota de Enterococcus e Pseudomonas aeruginosa em todas as coletas. Conclui-se que a higienização das embalagens retornáveis foi eficiente.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectÁgua mineralpt_BR
dc.subjectEmbalagens retornáveispt_BR
dc.subjectHigienizaçãopt_BR
dc.subjectMineral waterpt_BR
dc.subjectReturnable packagingpt_BR
dc.subjectSanitationpt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA HIGIENIZAÇÃO DAS EMBALAGENS RETORNÁVEIS DE ÁGUA MINERALpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Engenharia de Alimentos do Campus de Imperatriz

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