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dc.contributor.authorPereira, adryanny Karolyni Rosa-
dc.date.accessioned2017-06-07T14:45:08Z-
dc.date.available2017-06-07T14:45:08Z-
dc.date.issued2012-01-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1247-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão para obtenção do grau de licenciado em Filosofia. Orientador: Prof. Dr. Almir Ferreira da Silva Júnior.pt_BR
dc.description.abstractEsse estudo objetiva abordar o idealismo estético hegeliano em sua compreensão racional do belo artístico como determinação espiritual da Ideia na história. Toma-se como referencial, sobretudo, os Cursos de Estética e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas. Enquanto um dos expoentes do idealismo filosófico alemão, G.W.Hegel possui o mérito de pensar o domínio do belo artístico para além de uma consciência estética e de uma experiência de prazer subjetivo. Para o pensador da Razão Absoluta, a experiência da arte e do belo, enquanto manifestação efetiva do pensamento nos revela verdades sensíveis e históricas das identidades culturais e da espiritualidade de um povo (Volksgeist). Daí a estética hegeliana está diretamente vinculada à possibilidade de uma história da arte, desde a antiguidade até seu tempo, mostrando que a noção de belo varia conforme o lugar e o espírito do tempo (Weltgeist). Assim, o belo artístico não se refere apenas ao sentimento de prazer, mas ao movimento histórico-dialético em que a Ideia realiza-se efetivamente nos limites da finitude sensível, oferecendo-nos o conteúdo cultural de um momento histórico. A arte, além de nos conceder a experiência de um prazer estético é, acima de tudo, a expressão da verdade espiritual mostrada na evolução histórico-espiritual da cultura. Portanto, a mesma não se constitui apenas uma fruição, mas possui um fim último de mostrar sensivelmente a evolução espiritual dos homens ao longo da história. Esta concepção hegeliana implica na percepção de beleza como uma construção sócio-cultural que se revela pelo exercício da aisthesis, e, consequentemente, pelo desdobramento efetivo de suas produções espirituais objetivadas. Ressalta-se, do ponto de vista lógico-conceitual, a esfera da arte como expressão do Infinito da finitude no horizonte dialético de sua expressão histórica, destacando a superioridade da arte diante da natureza. Tendo em vista a determinação ontológica da Ideia, sua realização na finitude, contempla-se seu processo de diferenciação enquanto formas de artes particulares: simbólica, clássica e romântica; bem como a singularidade das artes particulares. Por fim, propõe-se uma breve análise sobre o prognóstico do fim da arte, brevemente anunciado nos Cursos de Estética de Hegel, e que ficou conhecido como “morte da arte”. Deste modo, a história se revela também como a realização efetiva do Pensamento no transitório da finitude sensível.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectartept_BR
dc.subjectestéticapt_BR
dc.subjectbelopt_BR
dc.subjecthistóriapt_BR
dc.subjectpensamentopt_BR
dc.subjectverdadept_BR
dc.subjectartpt_BR
dc.subjectaestheticspt_BR
dc.subjectbeautypt_BR
dc.subjecthistorypt_BR
dc.subjectthoughtpt_BR
dc.subjecttruthpt_BR
dc.titleARTE E HISTORIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESTÉTICA DE HEGELpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga

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