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dc.contributor.authorMendonça, Manuelle Alves-
dc.date.accessioned2017-07-26T17:30:03Z-
dc.date.available2017-07-26T17:30:03Z-
dc.date.issued2017-01-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1288-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca de defesa de Graduação de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão.pt_BR
dc.description.abstractA hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de evolução lenta causada pelo Mycobacterium leprae é um importante problema de saúde pública no Brasil. Os contatos intradomiciliares tem maior vulnerabilidade de desenvolver a doença por serem menor unidade espacial de área de risco para transmissão da doença. Realizou-se um estudo descritivo com o objetivo de avaliar a situação dos contatos intradomiciliares dos casos de hanseníase notificados em 2012 no município de São Luis-MA, nas unidades de saúde que possuem o Programa de Controle da Hanseníase. Os dados foram coletados no período agosto de 2015 a fevereiro de 2016, a partir dos prontuários dos casos e da ficha de acompanhamento dos contatos utilizando um instrumento pré-estruturado para a coleta de dados, processados e analisados no Epi-Info versão 7.0. No presente estudo foram identificados 2766 contatos intradomiciliares, sendo a maior frequência do sexo feminino (51,87%), com idade entre 0 e 20 anos (40,29%). Ao se considerar o parentesco com o caso índice a maioria era consanguíneos de 1º grau (54,92%). Quanto aos aspectos clínicos dos casos índices, a maioria era da forma dimorfa (59,78%) e classificados operacionalmente como multibacilares (75,53%). Ao considerar o exame dermatoneurológico 1880 (67,96%) não realizaram o exame e na avaliação da cicatriz vacinal 74,92% não possuíam registro dessa informação. Entre os contatos examinados a maior frequência foi no distrito Bequimão (28,48%), sexo feminino (59,82%) e idade entre 0 a 20 anos (44,77%). O resultado do exame dermatoneurológico foi normal em 91,27% dos contatos. Entre os suspeitos 36,73% tiveram diagnóstico de hanseníase, 58,21% somente com a cicatriz da primeira dose da BCG e 59,98% foram encaminhados a vacinação. A prevalência da doença entre os contatos foi de 1,62%. Com relação a avaliação das ações da vigilância de contatos foi classificada com precária em todo município. Conclui-se que a maioria dos contatos registrados não foram examinados pelos PCH, evidenciando uma necessidade de fortificação das ações da vigilância de contatos no município.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectContatos intradomiciliarespt_BR
dc.subjectVigilância de contatospt_BR
dc.subjectLeprosypt_BR
dc.subjectIntra-residential contactspt_BR
dc.subjectContact surveillancept_BR
dc.titleAvaliação dos contatos intradomiciliares de hanseníase em capital hiperendêmica no Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga

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