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dc.contributor.authorMarques, Marco Vinícius Silva-
dc.date.accessioned2017-07-26T17:33:31Z-
dc.date.available2017-07-26T17:33:31Z-
dc.date.issued2017-01-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1289-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem .pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A tuberculose continua a se destacar como uma grande preocupação para a saúde global. É vista como uma "calamidade negligenciada" e ainda não solucionada em pleno século XXI. A doença é responsável pela segunda principal causa de morte por doença infecciosa no mundo, perdendo somente para o HIV. O surgimento da resistência aos tuberculostáticos é considerado pela Organização Mundial da Saúde e organizações parceiras, um dos grandes desafios para o controle da doença no mundo. Objetivos: Descrever as características clínico-epidemiológico de TB drogarresistente no Estado do Maranhão. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, do tipo retrospectivo e descritivo, com os casos de tuberculose drogarresistente (TBDR) no Estado do Maranhão ocorridos entre 2000 a 2013. A população do estudo inclui a totalidade dos casos de TBDR residentes no Estado durante o período estudado. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Tratamentos Especiais da Tuberculose (SITETB) do Ministério da Saúde e do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) da vigilância epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão. As variáveis utilizadas no estudo foram: sexo, idade, raça/cor, escolaridade em anos de estudo, ocupação, procedência, tipo de entrada, forma clínica, local de contágio, regime de tratamento, tratamento anterior, tipo de resistência, padrão de resistência. As análises descritivas (frequência absoluta e relativa) foram realizadas no programa STATA, versão 11.0. Resultados: Observou-se predominância do sexo masculino (59,7%), na faixa etária entre 20 a 39 anos (48,6%), de cor/raça parda (52,1%), escolaridade <8 anos de estudo (61,8%), de trabalhadores autônomos (18,0%), procedentes de municípios do interior do Estado (21,5%). A predominância foi de casos novos (85.4%), da forma clínica pulmonar (97,2%), do contágio social (14,6%), do regime de tratamento TBMDR (79,9%), de tratamentos anteriores de 2 a 3 (59,7%). Quanto à resistência, houve predominância, da resistência adquirida (89,6%), e do padrão de multirresistência (81,3%). A mais elevado padrão de resistência foi registrado para isoniazida (90,3%) e rifampicina (86,8%), seguido por Etambutol (38,2%) e estreptomicina (29,1%). Conclusão: O percentual de casos de TB-MDR e a resistência adquirida refletem a fragilidade da atenção ao doente de TB em ações que perpassam pela prevenção, detecção e acompanhamento dos casos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectTuberculose drogarresistentept_BR
dc.subjectClinico- epidemiológicopt_BR
dc.subjectTuberculosispt_BR
dc.subjectTuberculosis resistant to drugspt_BR
dc.subjectClinical and epidemiologicalpt_BR
dc.titleCaracterísticas clínico-epidemiológicas da tuberculose drogarresistente no Estado do Maranhãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga

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