Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1385
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, Luana Ribeiro-
dc.date.accessioned2017-08-17T15:09:18Z-
dc.date.available2017-08-17T15:09:18Z-
dc.date.issued2017-05-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1385-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal do Maranhão para obtenção do grau de Bacharel em Agronomia.pt_BR
dc.description.abstractA fruticultura é uma das atividades mais importantes no cenário agrícola brasileiro e contribui de forma direta sobre aspectos socioeconômicos. Apesar de sua grande relevância, a cadeia produtiva de frutas pode ser impactada negativamente pelas perdas pós-colheita. No Maranhão, as pesquisas referentes a esta temática são escassas e demonstram necessidade de resultados que promovam a compressão dos efeitos desses prováveis prejuízos, assim como a identificação de seus agentes causais, na etapa de comercialização. Diante do exposto, objetivou-se realizar um levantamento no mercado varejista de Anapurus, Mata Roma, São Benedito do Rio Preto, Urbano Santos e Belágua (MA), com o intuito de obter estimativas, identificar causas e propor soluções que possam auxiliar em ações específicas no setor, melhorando a qualidade dos produtos ofertados e aumentar a rentabilidade da atividade comercial. A pesquisa foi conduzida entre os meses de abril e junho de 2016, através de entrevistas diretas, em pontos de comercialização de frutas nas cinco cidades da Microrregião de Chapadinha (MA). Para isto, utilizaram-se questionários com perguntas objetivas e subjetivas que abrangeram aspectos relacionados ao manuseio, armazenamento, comercialização e perdas pós-colheita de frutas (abacate, abacaxi, banana, laranja, maçã, mamão, manga, maracujá, melancia, melão amarelo, pêra e uva). Ao término do estudo, obteve-se a seguinte ordem decrescente de perdas pós-colheita: abacate (11,76%) > mamão (11,65%) > banana (10,82%) > uva (10,08%) > maracujá (9,28%) > abacaxi (8,62%) > melancia (8,5%) > manga (8%) > laranja (7,12%) > maçã (6,68%) > pêra (6,52%) > melão (4,32%). As principais causas diagnosticadas de perdas pós-colheita foram as desordens fisiológicas e danos mecânicos. O adequado planejamento da quantidade ofertada, higienização dos estabelecimentos comerciais, capacitação em boas práticas pós-colheita e o estímulo à produção de frutas no Maranhão podem afetar diretamente na redução de perdas pós-colheita, com melhoria de preços, qualidade, geração de empregos e melhor aplicação de renda.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOpt_BR
dc.subjectPlanejamento;pt_BR
dc.subjectComercialização;pt_BR
dc.subjectPrejuízos;pt_BR
dc.subjectPlanning;pt_BR
dc.subjectlosses.pt_BR
dc.titlePerdas pós-colheita de frutas na microrregião de Chapadinha, Maranhão – Brasilpt_BR
dc.title.alternativePost-harvest losses of fruits in the microrregião de Chapadinha, Maranhão - Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação do Curso de Agronomia do Campus de Chapadinha

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Luana Silva.pdfTrabalho de Conclusão de Curso341,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.