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http://hdl.handle.net/123456789/1426
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | BOTELHO, Chirlene Nascimento | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-11T13:19:26Z | - |
dc.date.available | 2017-09-11T13:19:26Z | - |
dc.date.issued | 2016-08-29 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/1426 | - |
dc.description | Monografia apresentada ao Curso de Química da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção parcial do grau de Licenciatura em Química. | pt_BR |
dc.description.abstract | O método usual de purificação do biodiesel é a lavagem com água. Entretanto, esse método além de gerar uma grande quantidade de efluente, permite a formação de emulsões estáveis que comprometem o bom desempenho deste combustível e podem trazer complicações para a mecânica do motor. Uma das soluções mais viáveis é o tratamento a seco do biodiesel, no qual se empregam adsorventes com fortes afinidades pelos contaminantes presentes no biodiesel. O presente trabalho teve por objetivo investigar a potencialidade de argila (AN) e zeólita (ZN) naturais neste processo de purificação a seco do biodiesel. Foram coletadas amostras de aluminossilicatos nos municípios de Governador Edson Lobão e em Codó. Os materiais passaram primeiramente por um processo de limpeza, onde foram retirados seixos e restos de materiais orgânicos (palhas, folhas e raízes). Em seguida, as amostras foram lavadas, secas, maceradas e tamisadas na faixa granulométrica de 75 - 25 µm. Estudou-se também o efeito de um pré-tratamento ácido na eficiência destes materiais. As amostras tratadas (AT, ZT) foram submetidas a condições de refluxo, por 6h e a 90 oC, na proporção 1g do adsorvente para 10 mL de H2SO4 3,0 mol L-1. Todas as amostras foram caracterizadas por FTIR (infravermelho), difração de raios X e fluorescência de raios X. Os resultados obtidos indicam que a argila, ao contrário da zeólita, não teve alteração em sua estrutura com a ativação. O biodiesel foi obtido por reação de transesterificação do óleo de soja com metanol, na presença de KOH. Para efeito de comparação, o biodiesel produzido foi submetido a lavagem com água e purificação com os adsorventes naturais e ativados. A lavagem a seco foi realizada em batelada, variando-se o tempo de contato e a dosagem dos materiais. Amostras do biodiesel bruto e purificado foram caracterizadas em termos de Teor de Álcool, Índic e de Acidez, Teor de Sabão, Teor de Ester, Umidade, Viscosidade Cinemática e Densidade. Os ensaios cinéticos mostraram que os adsorventes atingiram o equilíbrio após 40 min em relação ao índice de acidez e quantidade adsorvida de sabão. O biodiesel tratado com a argila e zeólita ativadas apresentou índice de acidez superior aos demais, mas dentro das especificações da ANP. O biodiesel tratado com a ZT apresentou resultados promissores, com os parâmetros dentro das normas da ANP. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO | pt_BR |
dc.subject | Biodiesel; | pt_BR |
dc.subject | Adsorção; | pt_BR |
dc.subject | Purificação; | pt_BR |
dc.subject | Biodiesel; | pt_BR |
dc.subject | Adsorption; | pt_BR |
dc.subject | Purification. | pt_BR |
dc.title | PURIFICAÇÃO A SECO DO BIODIESEL UTILIZANDO ARGILAS E ZEÓLITAS NATURAIS | pt_BR |
dc.title.alternative | DRY PURIFICATION OF BIODIESEL USING CLAYS AND NATURAL ZEOLITES | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Química (Licenciatura) do Campus do Bacanga |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ChirleneBotelho.pdf | Trabalho de Conclusão de Curso | 912,42 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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