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dc.contributor.authorMEIRELES, Clara Rosana da Silva-
dc.date.accessioned2017-09-12T11:25:44Z-
dc.date.available2017-09-12T11:25:44Z-
dc.date.issued2015-05-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1433-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Química Bacharelado da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção do grau de Bacharel em Química.pt_BR
dc.description.abstractO diesel é um dos combustíveis mais importantes da matriz energética brasileira. Entretanto, sua queima provoca a emissão de gases poluentes e material particulado, causando sérios problemas ambientais. A proposta do presente trabalho é apresentar uma alternativa em que o diesel seja aditivado pelo biocombustível mais comum em nosso país: o etanol. Mas, há necessidade de outro componente. Para tanto, utilizou-se os co-solventes butan-2-ol, álcool n-amílico, isobutanol e clorofórmio em diferentes proporções. Lançou-se mão ainda do uso de surfactantes como o SDS (dodecilsulfato de sódio), CTAB (brometo hexadeciltrimetilamônio) e Triton X-100 para o preparo de microemulsões de diesel. Contudo, apenas o CTAB foi capaz de formar microemulsões. Os combustíveis formulados precisam ficar dentro das especificações da ANP, tendo que ser submetidos a análises físicoquímicas, sendo elas teor de enxofre, método ABNT NBR 14533; destilação, método ABNT NBR 9619, e massa específica a 20°C, método ABNT NBR 14065. Além das análises que constam nas especificações, foi realizado o ensaio de poder calorífico inferior, método ASTM D4809-13. Todos os combustíveis testados apresentaram algum desvio na especificação, salvo a amostra de diesel S-500. As demais não corresponderam à temperatura esperada em 10% do volume destilado na análise de destilação, estando todas abaixo de 90°C, o que é inadequado, visto que é necessário que seja a partir de 180°C. E as amostras que estavam acima de 14% de etanol na mistura, também apresentaram desvios na temperatura de 50% do destilado. Não foi possível realizar a destilação das microemulsões por conta da formação de coloides, durante o processo. As massas específicas ficaram dentro das especificações, com exceção da amostra que continha clorofórmio. O teor de enxofre foi feito apenas com a amostra de diesel S-500 e sua nova formulação com etanol apresentou uma diminuição de 12% da concentração de enxofre. As amostras mantiveram um valor consideravelmente próximo ao do diesel base, com exceção das amostras que continham álcool n-amílico, isobutanol e clorofórmio. A adição de etanol ao diesel é um meio viável, desde que obedeça às especificações da ANP.pt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOpt_BR
dc.subjectDiesel;pt_BR
dc.subjectEtanol;pt_BR
dc.subjectEspecificações da ANP;pt_BR
dc.subjectCo-solventes;pt_BR
dc.subjectMicroemulsão;pt_BR
dc.subjectDiesel;pt_BR
dc.subjectEthanol;pt_BR
dc.subjectSpecifications of the ANP;pt_BR
dc.subjectCo-solvents;pt_BR
dc.subjectMicroemulsions.pt_BR
dc.titleEFEITO DA ADIÇÃO DE ETANOL AO DIESEL UTILIZANDO COSOLVENTESpt_BR
dc.title.alternativeEFFECT OF ADDITION OF ETHANOL TO DIESEL USING COSOLVENTESpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Química (Bacharelado) do Campus do Bacanga

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