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http://hdl.handle.net/123456789/1468
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SILVA, Anderson Rafael | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-18T14:01:29Z | - |
dc.date.available | 2017-09-18T14:01:29Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/1468 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso em Ciências para obtenção do título de Licenciatura em Filosofia da UFMA. | pt_BR |
dc.description.abstract | O iluminismo, em linha geral, fora um movimento intelectual do século XVIII caracterizado pela valorização da razão humana, esta capaz de explicar as realidades no campo natural, moral, político e jurídico. Reconhece-se o sentido da História enquanto um espaço dotado de inteligibilidade, que elaboraria um caminho para uma nova sociedade capaz de dá ao homem sua verdadeira felicidade, crença na perfectibilidade e progresso enquanto condições necessárias para o sucesso da humanidade. Em contrapartida, Rousseau dará a História um sentido de desenvolvimento do mal pela sociedade, onde o progresso não permitiria ao homem a verdadeira liberdade, mas sim uma alteração em sua humanidade que o afastaria de sua origem (o estado de natureza) e formaria uma trajetória marcada pela corrupção moral, política e econômica. Visão da sociedade, cuja estrutura global (propriedade, magistratura e despotismo) constitui os passos da humanidade em sua evolução intelectual, social, política e econômica e que determinariam as causas das quais procede à degradação moral e a desigualdade. Processo de decadência que uma vez desencadeado, não poderá ser revertido, impossibilitando qualquer ideia de retorno. É nesse sentido que o filósofo procura reconstruir racionalmente a história, utilizando os fatos apenas para estabelecer leis e princípios gerais sobre as sociedades humanas, sendo possível se fazer julgamento da história. É neste método, que ao procurar dar explicações racionais dos fatos, que se encontra a filosofia da história em Rousseau. Fundamentada pela categoria da antropologia que adquire uma feição de uma filosofia da história inspirada nos pressupostos epistemológicos da ciência do direito natural, colocando o homem como ser dotado de capacidade de aperfeiçoar-se (linguagem, razão e amor-próprio) e que, portanto, capaz de ser criador do seu próprio mundo. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO | pt_BR |
dc.subject | Estado de Natureza; | pt_BR |
dc.subject | Perfectibilidade; | pt_BR |
dc.subject | Filosofia da História | pt_BR |
dc.subject | State of Nature; | pt_BR |
dc.subject | Perfectibility; | pt_BR |
dc.subject | Philosophy of History. | pt_BR |
dc.title | UMA FILOSOFIA DA HISTÓRIA EM ROUSSEAU | pt_BR |
dc.title.alternative | A PHILOSOPHY OF HISTORY IN ROUSSEAU | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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AndersonRafaelSilva.pdf | Trabalho de Conclusão de Curso | 334,66 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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