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http://hdl.handle.net/123456789/1468
Título: | UMA FILOSOFIA DA HISTÓRIA EM ROUSSEAU |
Título(s) alternativo(s): | A PHILOSOPHY OF HISTORY IN ROUSSEAU |
Autor(es): | SILVA, Anderson Rafael |
Palavras-chave: | Estado de Natureza; Perfectibilidade; Filosofia da História State of Nature; Perfectibility; Philosophy of History. |
Data do documento: | 2013 |
Editor: | UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO |
Resumo: | O iluminismo, em linha geral, fora um movimento intelectual do século XVIII caracterizado pela valorização da razão humana, esta capaz de explicar as realidades no campo natural, moral, político e jurídico. Reconhece-se o sentido da História enquanto um espaço dotado de inteligibilidade, que elaboraria um caminho para uma nova sociedade capaz de dá ao homem sua verdadeira felicidade, crença na perfectibilidade e progresso enquanto condições necessárias para o sucesso da humanidade. Em contrapartida, Rousseau dará a História um sentido de desenvolvimento do mal pela sociedade, onde o progresso não permitiria ao homem a verdadeira liberdade, mas sim uma alteração em sua humanidade que o afastaria de sua origem (o estado de natureza) e formaria uma trajetória marcada pela corrupção moral, política e econômica. Visão da sociedade, cuja estrutura global (propriedade, magistratura e despotismo) constitui os passos da humanidade em sua evolução intelectual, social, política e econômica e que determinariam as causas das quais procede à degradação moral e a desigualdade. Processo de decadência que uma vez desencadeado, não poderá ser revertido, impossibilitando qualquer ideia de retorno. É nesse sentido que o filósofo procura reconstruir racionalmente a história, utilizando os fatos apenas para estabelecer leis e princípios gerais sobre as sociedades humanas, sendo possível se fazer julgamento da história. É neste método, que ao procurar dar explicações racionais dos fatos, que se encontra a filosofia da história em Rousseau. Fundamentada pela categoria da antropologia que adquire uma feição de uma filosofia da história inspirada nos pressupostos epistemológicos da ciência do direito natural, colocando o homem como ser dotado de capacidade de aperfeiçoar-se (linguagem, razão e amor-próprio) e que, portanto, capaz de ser criador do seu próprio mundo. |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso em Ciências para obtenção do título de Licenciatura em Filosofia da UFMA. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/1468 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga |
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