Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1483
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dc.contributor.authorREIS, Giovana Karine dos Santos-
dc.date.accessioned2017-09-19T16:04:25Z-
dc.date.available2017-09-19T16:04:25Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1483-
dc.descriptionMonografia apresentada à Coordenação do Curso de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão, como requisito obrigatório para obtenção do grau de Licenciado em Filosofia, sob orientação do Prof. Dr. José Assunção Fernandes Leite.pt_BR
dc.description.abstractSanto Agostinho se tornou um grande filósofo por inaugurar uma forma de pensamento pautada no eu. A partir disso, desenvolve reflexões que o levaram a se compreender enquanto ser que existe e tem consciência de seus limites. Essa, portanto, pode ser notada através de importantes escritos seus: Confissões, mais precisamente o Livro XI que trata da relação do homem com o Tempo; e o De Magistro, que trata da linguagem. No Livro XI das Confissões, há a tentativa de falar sobre o tempo para se alcançar uma maior compreensão do homem, pois se sabe que este possui uma determinação temporal que o limita. No De Magistro percebese o anseio de Agostinho e seu filho Adeodato (pois se trata de um diálogo) por uma compreensão da linguagem e seus elementos enquanto recurso para a busca do conhecimento. Por meio de tais considerações será possível perceber que tempo e linguagem, em diversos sentidos, deixam transparecer o aspecto li mitado do ser humano. Este se reconhece no ato da confissão, quando, e por meio de um resgate da memória, verifica as dificuldades que o acompanham ao longo da vida. O que configurará a certeza do eu existencial que, por ter consciência de si e de seus limites, se põe a buscar um fundamento para a sua existência. Pensar a si exige, então, uma reflexão sobre suas limitações a fim de que, a partir do autoconhecimento, se possa buscar aquilo que fundamenta toda a existência humana para que se estabeleça assim, uma certeza inabalável do eu, tal como pretendeu Agostinho.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOpt_BR
dc.subjectTempo;pt_BR
dc.subjectLinguagem;pt_BR
dc.subjectLimitações;pt_BR
dc.subjectO eu existencial;pt_BR
dc.subjectDeus;pt_BR
dc.subjectTime;pt_BR
dc.subjectLanguage;pt_BR
dc.subjectLimitations;pt_BR
dc.subjectSelf-existential;pt_BR
dc.subjectGod.pt_BR
dc.titleREFLEXÃO SOBRE TEMPO E LINGUAGEM EM SANTO AGOSTINHO: uma busca pelo fundamento da existência humana.pt_BR
dc.title.alternativeREFLECTION ON TIME AND LANGUAGE IN SANTO AGOSTINHO: a search for the foundation of human existence.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Filosofia do Campus do Bacanga

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