Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1726
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dc.contributor.authorRÊGO, Ciro Camâra de Carvalho-
dc.date.accessioned2017-11-28T19:48:22Z-
dc.date.available2017-11-28T19:48:22Z-
dc.date.issued2017-08-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1726-
dc.descriptionThe entry into the public domain of Adolf Hitler’s book “Mein kampf” in 2016 brought back to the forefront the debate about the conflict between freedom of expression and information and the dignity of the human being, fundamentally and constitutionally guaranteed principles. The content of the book, which is notably anti-Semitic, prejudiced and discriminatory, is seen by most Brazilian doctrine and jurisprudence as a real affront to human rights, which is why, in principle, its publication was legally prohibited. It is necessary to analyze whether censorship of content through the commencement of criminal sanctions is, in fact, an effective and reasonable way of searching for a democratic and tolerant society. Based on the understanding reached in the United States and the Inter-American courts on the subject, a more liberal approach is proposed by the Brazilian State, in order to guarantee greater effectiveness and respect for constitutionally guaranteed principles, prioritizing the debate. The limitation on freedom of expression, opinion and information regarding hate speech is only legitimate in cases of clear and imminent risk of ideas reflecting, in a concrete way, violent or discriminatory actions and behaviors. The deductive method of approach is used, through a bibliographic review, determined by the indirect documentation procedure.pt_BR
dc.description.abstractA entrada em domínio público do livro “Mein kampf”, de Adolf Hitler, em 2016, trouxe novamente à tona o debate a respeito do conflito entre a liberdade de expressão e informação e a dignidade da pessoa humana, princípios fundamentais e constitucionalmente garantidos. O conteúdo do livro, notadamente antissemita, preconceituoso e discriminatório, é visto pela maioria da doutrina e jurisprudência brasileira como uma verdadeira afronta aos direitos humanos, motivo pelo qual, a princípio, a sua publicação foi judicialmente proibida. Importa analisar se a censura de um conteúdo através da cominação de sanções penais é, de fato, uma maneira eficaz e razoável de busca por uma sociedade democrática e tolerante. Tendo por base o entendimento firmado nos Estados Unidos da América e nas cortes interamericanas a respeito do tema, propõe-se uma abordagem mais liberal por parte do Estado brasileiro, a fim de garantir uma maior efetividade e respeito a princípios constitucionalmente garantidos, priorizando o debate. A limitação à liberdade de expressão, opinião e informação em relação ao discurso do ódio só é legítima em casos de claro e iminente risco de as ideias refletirem, de forma concreta, em ações e comportamentos violentos ou discriminatórios. Emprega-se o método dedutivo de abordagem, através de revisão bibliográfica, determinada pelo procedimento de documentação indireta.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectLiberdade de expressão; Discurso do ódio; Racismo; Discriminação; Tolerânciapt_BR
dc.subjectFreedom of expression; Speech of hate; Racism; Discrimination; Tolerancept_BR
dc.titleLIBERDADE DE EXPRESSÃO E DISCURSO DO ÓDIO: limites e ponderações adotadas pelo Poder Judiciário na análise da venda e acesso ao livro “Minha luta”, de Adolf Hitler.pt_BR
dc.title.alternativeFREEDOM OF EXPRESSION AND DISCOURSE OF HATE: limits and considerations adopted by the Judiciary in the analysis of the sale and access to the book "My Fight", by Adolf Hitler.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga

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