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Título: Tornozeleira eletrônica: a medida cautelar alternativa à prisão e seu potencial para redução da superpopulação carcerária.
Título(s) alternativo(s): Electronic anklearm: the alternative precautionary measure to prison and its potential to reduce overcrowding.
Autor(es): COSTA, Geraldine Antone de Deus Wernz
Palavras-chave: Monitoramento eletrônico;
Tornozeleira eletrônica;
Sistema prisional;
Dignidade humana;
Electronic monitoring;
Ankle Strap;
Prison system;
Human dignity.
Data do documento: 13-Fev-2017
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: O decurso temporal tem reforçado que o modelo prisional atual pouco difere daquele praticado séculos atrás. As penas que infligiam sofrimento corporal ao condenado atingiam seu objetivo após o último ato de violência física praticado contra ele. Caso sobrevivesse, estaria livre. Aos poucos se verificou que aquele mesmo condenado poderia servir como mãode-obra até que, paulatinamente, chegou-se à pena privativa de liberdade tal qual vemos hoje. Atrelado a este fato, vimos também um crescimento absurdo no número de apenados. Muitos deles sequer deveriam estar encarcerados. A crise prisional não demorou a acontecer e, enquanto as rebeliões eclodem por presídios de todo o Brasil, observa-se que existem, em nosso ordenamento jurídico, meios para minimizar esta situação alarmante. Um deles é a tornozeleira eletrônica, medida cautelar alternativa à prisão que pode ser aplicada isolada ou cumulativamente com outras do mesmo rol. Os números acerca de sua utilização ainda são tímidos, principalmente quando analisamos seu potencial e sempre dentro da legalidade. O cumprimento da pena fora do ambiente prisional é mais benéfico ao apenado e menos custoso ao Estado. O uso da tornozeleira eletrônica proporciona esta condição sem lesar princípios constitucionais como a dignidade da pessoa humana.
Descrição: ABSTRACT: The temporal course has reinforced that the current prison model differs little from that practiced centuries ago. The penalties inflicting bodily suffering on the condemned man reached their goal after the last act of physical violence practiced against him. If he survived, he would be free. Gradually it turned out that the same convict could serve as a labor force until, gradually, the penalty of deprivation of liberty was reached as we see it today. Linked to this fact, we also saw an absurd growth in the number of grievances. Many of them should not even be incarcerated. The prison crisis was not long in coming, and while the rebellions broke out through prisons all over Brazil, it was observed that in our legal system there are ways to minimize this alarming situation. One of them is the electronic anklet, a precautionary measure alternative to prison that can be applied alone or cumulatively with others of the same role. The numbers about its use are still timid, especially when we analyze its potential and always within the legality. The fulfillment of the sentence outside the prison environment is more beneficial to the grieving and less costly to the State. The use of the electronic anklearm provides this condition without harming constitutional principles such as the dignity of the human person.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/1758
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga

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