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dc.contributor.authorSOUSA NETO, Rafael Robinson de-
dc.date.accessioned2017-12-11T12:40:44Z-
dc.date.available2017-12-11T12:40:44Z-
dc.date.issued2017-08-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1791-
dc.descriptionThe present work aims to analyze the shared carpool application "UBER" in the light of the Brazilian legal system. It is intended to examine the characteristics of the new business model introduced by UBER in order to identify the legal nature of the service. It seeks to analyze the constitutional economic principles and the role of the State as regulator of the area of individual passenger transport. It was verified that the UBER platform, although not regulated, has its foundation of legality based on freedom, which materializes in the Brazilian legal order for the constitutional principles of free initiative and free competition. Thus, the absence of specific legislation for the private modality of individual passenger transport does not lead to a prohibition to exercise it, but in the possibility of the private individual. Finally, it was noted that the state stance in the regulation of UBER has focused on serving specific interest groups, which benefit from the restrictions imposed on transport applications, to the detriment of consumer welfare, and that the position to be taken by the State, facing the need to guarantee quality and safety in the segment, is the deregulation of the individual passenger transport sector.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objeto a análise do aplicativo de carona compartilhada “UBER” à luz do ordenamento jurídico brasileiro. Pretende-se examinar as características do novo modelo de negócio introduzido pela UBER, a fim de identificar natureza jurídica do serviço. Procura-se analisar os princípios constitucionais econômicos e o papel do Estado como agente regulador da área de transporte individual de passageiros. Verificou-se que a plataforma UBER, embora não tenha regulamentação, tem seu fundamento de legalidade alicerçado na liberdade, a qual se materializa na ordem jurídica econômica brasileira pelos princípios constitucionais da livre iniciativa e livre concorrência. Assim, a ausência de legislação específica para a modalidade privada de transporte individual de passageiros não leva a proibição para o seu exercício, mas em possibilidade de atuação do particular. Constatou-se, por fim, que a postura estatal na regulação da UBER tem-se voltado ao atendimento de grupos de interesses específicos, que se beneficiam com as restrições impostas aos aplicativos de transporte, em detrimento do bem-estar dos consumidores, e que a postura a ser tomada pelo Estado, frente a necessidade de garantir a qualidade e segurança no segmento, é a desregulamentação do setor de transporte individual de passageiros.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectUBER; Princípios constitucionais econômicos; Livre Iniciativa; Transporte individual de passageiros; Regulamentaçãopt_BR
dc.subjectUBER; Economic constitutional principles; Free initiative; Individual passenger transport; Regulationpt_BR
dc.titlePRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS ECONÔMICOS E O CASO “UBER”.pt_BR
dc.title.alternativeCONSTITUTIONAL ECONOMIC PRINCIPLES AND THE "UBER" CASE.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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