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Título: A compensação ambiental da lei 9.985/2000: o entendimento jurisprudencial acerca do local de sua destinação
Título(s) alternativo(s): The environmental compensation of Law 9.985 / 2000: the jurisprudential understanding of the place of its destination
Autor(es): BOTELHO, Leomarcio Corrêa
Palavras-chave: Direito;
Compensação ambiental;
Destinação;
Jurisprudência;
Law;
Environmental compensation;
Destination;
Judicial decisions.
Data do documento: 7-Fev-2017
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: A Compensação Ambiental nasceu consubstanciada na Lei 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional das Unidades de Conservação, e consiste em exigir do empreendedor uma compensação ambiental prévia diante de uma atividade potencialmente poluidora, pela qual ditas atividades causadoras de impactos ambientais não mitigáveis deverão desembolsar uma determinada quantia, a ser utilizada para melhorar a qualidade ambiental das áreas afetadas pelo empreendimento, mediante a criação e implantação de unidades de conservação de proteção integral. Boa parte das discussões sobre o tema gira em torno da questão do local de destinação da aplicação do montante oriundo da compensação ambiental. O debate ganha contornos de relevância institucional quando se passa a considerar o aumento do número de demandas judiciais versando sobre a necessidade de aplicação desses recursos em local próximo ao do significativo impacto ambiental, bem como sobre a inaplicabilidade do poder discricionário da Administração, objeto desta análise. O presente trabalho é fruto de uma investigação sobre os princípios norteadores do instituto da compensação ambiental, bem como sobre as decisões dos tribunais e cortes superiores quanto à questão. O tema invoca a discussão sobre o direito ao meio ambiente equilibrado e o desenvolvimento, os princípios que justificam a compensação ambiental, a ponderação de princípios, o poder discricionário da Administração e a natureza jurídica desse instituto jurídico.
Descrição: ABSTRACT: Environmental Compensation was born as embodied in Law 9.985/2000, which establishes the National System of Conservation Units, and consists of requiring the entrepreneur to obtain prior environmental compensation in the face of a potentially polluting activity, by which these activities causing non-mitigable environmental impacts must disburse a certain amount, to be used to improve the environmental quality of the areas affected by the project, through the creation and implementation of conservation units of integral protection. Much of the discussion on the topic revolves around the question of where to allocate the amount from environmental compensation. The debate gains institutional relevance when it comes to considering the increase in the number of lawsuits dealing with the need to apply these resources in a place close to the significant environmental impact, as well as on the inapplicability of the discretionary power of the Administration. The present work is the result of an investigation into the guiding principles of the institute, as well as the decisions of the courts and superior courts on the matter. The theme invokes the discussion on the right to a balanced environment and development, the principles that justify environmental compensation, the weighting of principles, the discretionary power of the Administration and the legal nature of environmental compensation.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/1815
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga

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