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Título: AS RELAÇÕES ENTRE RACISMO E SEXISMO E O DIREITO À SAÚDE MENTAL DA MULHER NEGRA LUDOVICENSE.
Título(s) alternativo(s): RELATIONS BETWEEN RACISM AND SEXISM AND THE RIGHT TO MENTAL HEALTH THE BLACK WOMAN LUDOVICENSE.
Autor(es): SILVA, Imaíra Pinheiro de Almeida da
Palavras-chave: Direito à saúde mental; Mulher negra; Racismo; Sexismo; Políticas públicas
Right to mental health; Black woman; Racism; Sexism; Public policy
Data do documento: 2-Mar-2017
Editor: UFMA
Resumo: A configuração e desenvolvimento desta pesquisa objetivou conhecer como práticas discriminatórias, tais como o racismo e o sexismo, podem ser influentes na construção de um cenário suscetível à vulnerabilidade do direito à saúde mental das mulheres negras. Para tanto, compôs um panorama histórico, utilizou do método misto (que faz uma proposta de análise pautada em exposições qualitativas e quantitativas), realizando um trabalho exploratório, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e levantamento, juntamente com o estudo de caso. Este foi aplicado por meio de questionário (ao público em geral) e entrevista semiestruturada (com psicólogas). Isso para aproximar os objetivos da pesquisa à comunidade do município de São Luís-MA, na tentativa de traçar um perfil das mulheres negras mais suscetíveis a desenvolvimento de transtornos mentais comuns (TMC’s); conhecer como os profissionais da saúde lidam com as demandas causadas pelo preconceito de cor, raça e gênero no setor público e privado, além de aliar os conhecimentos por meio da interdisciplinariedade. Este estudo apresenta como resultado geral que, sim, a mulher negra, por se encontrar com índices de desenvolvimento humano em descompasso com os dos outros indivíduos, encontra-se mais suscetível a desenvolver TMC’s; e que o SUS não possui políticas públicas de atendimento abranjam de forma plena a mulher negra.
Descrição: The configuration and development of this research aimed to know how discriminatory practices such as racism and sexism can be influential in the construction of a scenario susceptible to the vulnerability of the right to mental health of black women. For that, he composed a historical panorama, used the mixed method (which makes a proposal of analysis based on qualitative and quantitative expositions), performing an exploratory work, through bibliographical, documentary and survey research, along with the case study. This was applied through a questionnaire (to the general public) and semi-structured interview (with psychologists). This is to approximate the research objectives to the community of São Luís- MA, in an attempt to draw a profile of black women more susceptible to the development of common mental disorders (CMDs); To know how health professionals deal with the demands caused by the prejudice of color, race and gender in the public and private sector, besides ally the knowledge through interdisciplinarity. This study presents as a general result that, yes, the black woman, because she is found with indices of human development in disagreement with those of other individuals, is more susceptible to develop CMDs; And that SUS does not have public policies to fully cover black women.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/1834
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