Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1947
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dc.contributor.authorBARBOZA, Ana Beatriz de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-02-01T18:00:48Z-
dc.date.available2018-02-01T18:00:48Z-
dc.date.issued2018-01-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1947-
dc.descriptionThe brands of Brazilian beers have always been known for their macho advertisements, showing half-naked women and ambiguous comments with sexual connotations. This positioning, although questionable, remains in some brands until today, but has been losing space, thanks to the various social transformations that have been happening. Skol, a brand present in the country since the 1960s, began its participation in advertisements in the 1990s, and for 20 years the female figure was used to promote the beverage; but after an advertisement that displeased the country, it made a repositioning, which began in mid-2016. Thus, this work sought to understand how gender issues were related to the repositioning of the brand, and its characteristics. The research had a qualitative character, and it fits as a case study. The treatment of the data was done through a thematic content analysis of the various advertisements of the brand. The results show that gender relations influenced the repositioning to a high degree, since the brand used feminine images based on social schemes of male domination and devaluation of women. The repositioning is characterized by having totally modified the position adopted by the brand, which assumes to have erred and works in all its parts respect and gender equality. Many consumers are still skeptical about the veracity of the change, but most respond positively and feel better represented by the new expression adopted.pt_BR
dc.description.abstractAs marcas de cervejas brasileiras sempre foram conhecidas por suas propagandas machistas, mostrando mulheres seminuas e comentários ambíguos com conotação sexual. Este posicionamento, apesar de questionável, perdura em algumas marcas até hoje, porém vem perdendo espaço, graças às diversas transformações sociais que vem acontecendo. A Skol, marca presente no país desde os anos 1960, iniciou sua participação nas propagandas na década de 1990, e durante 20 anos se utilizou da figura feminina para promover a bebida; porém após uma propaganda que desagradou o país, realizou um reposicionamento, que teve início em meados de 2016. Sendo assim, este trabalho buscou entender como as questões de gênero se relacionaram ao reposicionamento da marca, e as características dele. A pesquisa teve caráter qualitativo, e se enquadra como estudo de caso. O tratamento dos dados foi feito através de uma análise de conteúdo temática das diversas propagandas da marca. Os resultados obtidos mostram que as relações de gênero influenciaram o reposicionamento em alto grau, pois a marca utilizava-se de imagens femininas baseadas em esquemas sociais de dominação masculina e desvalorização da mulher. O reposicionamento se caracteriza por ter modificado totalmente a posição adotada pela marca, que assume ter errado e trabalha em todas suas peças o respeito e a igualdade de gênero. Muitos consumidores ainda se mostram céticos quanto a veracidade da mudança, mas a maioria reage de forma positiva e se sente melhor representado pela nova expressão adotada.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectSkol; Propaganda; Gêneropt_BR
dc.subjectSkol; Advertising; Genrept_BR
dc.titleGÊNERO E PUBLICIDADE: o reposicionamento da marca Skol.pt_BR
dc.title.alternativeGENDER AND ADVERTISING: the repositioning of the Skol brand.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Administração do Campus do Bacanga

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