AVALIAÇÃO DO AVANÇO DAS AÇÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - MA A PARTIR DO ANO DE 2015 NO MACRODESAFIO: Melhoria da Gestão de Pessoas.

Abstract

O planejamento pode ser considerado a base para o desenvolvimento e o correto funcionamento de todas as atividades de uma organização. Dele se destaca a estratégia elaborada, ou seja, o direcionamento a ser dado - elemento integrador da visão de futuro com a realidade já existente. Nota-se assim a importância da elaboração de um Plano Estratégico. Por diversas vezes, no entanto, é atribuído este aspecto estratégico somente as empresas privadas, deixando a entender que não há esta preocupação dentro da Administração Pública e reforçando assim na população um viés de descontentamento com a coisa pública. O que não condiz com a prática, como foi percebido na organização estudada. Como forma de comprovação desta prática divulgada buscou-se reconhecer no presente trabalho os benefícios e entraves obtidos na utilização do Planejamento Estratégico, a fim de subsidiar a adoção das melhores práticas no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão em sua sede em São Luís, possibilitando a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população e aprofundar o conhecimento da estratégia focando em sua utilização no setor público, fornecendo uma avaliação do progresso do Macrodesafio Melhoria da Gestão de Pessoas, analisando de forma objetiva o desenvolvimento das estratégias da instituição no primeiro ano de sua abrangência através de um comparativo entre as metas propostas no planejamento estratégico e os resultados, buscando identificar as principais dificuldades e problemas. Os resultados da pesquisa apontaram que três indicadores possuíam expectativa de atingir 100% até o fim deste ano (2017). Enquanto os restantes encontram-se “Em Construção, estes indicadores foram afetados negativamente pela mudança de softwares utilizados para a avaliação juntamente da transição dos planos, de PAC para PDI. Além disso, o desenvolvimento da gestão pode se encontrar facilmente comprometido pelas mudanças de gestores, tendo em vista o período máximo de 2 (dois) anos do desembargador em cargo de Presidente o que em geral, provoca uma reação em cadeia no que diz respeito as locações de servidores, principalmente aqueles em Função de Confiança (FC).