Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2028
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dc.contributor.authorLEITE, Thayse Raquel de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-04-06T15:45:34Z-
dc.date.available2018-04-06T15:45:34Z-
dc.date.issued2017-05-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2028-
dc.descriptionABSTRACTINTRODUCTION: Tuberculosis (TB) is an infectious disease of great magnitude and importance in the world. In 2015, 10.4 million people got sick with TB. It is curable in practically 100% of anti-TB drug-sensitive cases, as long as followed the basic principles of drug therapy, which is about 95% effective. There is a concentration of cases in vulnerable groups, such as homeless people, convicts and ethnic minorities, in which the indigenous people stand out. OBJECTIVE: To investigate the factors associated with the treatment of TB in indigenous people. METHODS: Descriptive cross-sectional study of a historical series of the TB treatment outcome notified in the period from 2010 to 2014. The participants were all TB cases in the indigenous population, living in Maranhão's counties, available at the SINAN base. Numerical variables were represented by an average- and standard deviation, while the categorical variables were represented by frequency and percentage using the Program Stata 10. RESULTS: Between 2010 and 2014, 232 cases were recorded, being excluded 12 (5.2%), totalizing 220. The highest percentage of cases happened in 2013 (22.4%) and the lowest in 2012 (15.5% ). The highest percentage of cure occurred in 2010 (83.7%) and the lowest in 2013 (59.6%). Regarding to the sociodemographic profile, those who cured had the highest frequencies among male indigenous (66.8%) and adults between 20 and 59 years (58.3%). The ones who did not heal, among the males (37.9%), the elderly (36.8%), illiterate (45.6%) and countryside residents (86.0%). Concerning the clinical epidemiological profile, there were higher frequencies of cure among those who entered as a new case (82.8%) and sputum smear microscopy at the time of diagnosis (81.6%), anti-HIV test (53.8% %) and supervised treatment (60.7%). CONCLUSION: The present study contributed to the expansion of scientific knowledge about the sociodemographic and clinical epidemiological characteristics associated to the successful treatment of tuberculosis in the indigenous population of the State of Maranhão.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa de elevada magnitude e importância no mundo. É curável em praticamente 100% dos casos sensíveis aos medicamentos anti-TB, desde que obedecidos os princípios básicos da terapia medicamentosa, que tem eficácia de aproximadamente 95%. Há uma concentração de casos em grupos vulneráveis, tais como moradores de rua, presidiários e minorias étnicas, das quais destacam-se os indígenas. OBJETIVO: Descrever o perfil epidemiológico do desfecho do tratamento (sucesso/cura e não cura) de casos de tuberculose em indígenas. METODOLOGIA: Estudo transversal descritivo de série histórica sobre o desfecho do tratamento de TB notificados no período de 2010 a 2014. A população foi constituída por todos os casos de TB na população indígena, residentes nos municípios do Maranhão, disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Foi calculada a frequência de cada variável de acordo com o desfecho de tratamento (cura/não cura), e realizado o teste de qui-quadrado para verificar a existência de diferença entre essas frequências. RESULTADOS: Entre 2010 a 2014 foram registrados 232 casos, sendo 12 (5,2%) excluídos, totalizando 220. Observou-se o maior percentual de casos em 2013 (22,4%) e o menor em 2012 (15,5%), e o maior percentual de cura em 2010 (83,7%) e o menor em 2013 (59,6%). Quanto ao sucesso/cura do tratamento, as maiores frequências foram entre os indígenas do sexo masculino (66,8%) e entre 20 e 59 anos (58,3%); e, os que não curaram, as maiores frequências ocorreram no sexo masculino (37,9%), idosos (36,8%), analfabetos (45,6%) e moradores de zona rural (86,0%). Em relação ao perfil clínico epidemiológico observou-se maiores frequências de sucesso/cura entre os que entraram como caso novo (82,8%) e realizaram baciloscopia de escarro no momento do diagnóstico (81,6%), exame antiHIV (53,8%) e tratamento supervisionado (60,7%). CONCLUSÃO: Foi observado que o percentual de sucesso/cura variou ao longo do período estudo, sendo mais frequente entre indígenas do sexo masculino e na faixa etária de 20 a 59 anos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectPopulação indígenapt_BR
dc.subjectSucesso do tratamentopt_BR
dc.subjectTuberculosispt_BR
dc.subjectIndigenous populationpt_BR
dc.subjectSuccess of treatmentpt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico do desfecho do tratamento da tuberculose em indígenaspt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological profile of treatment outcome tuberculosis in indigenous peoplept_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga

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