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dc.contributor.authorSILVA, Marcia Izabel Alves da-
dc.date.accessioned2018-04-10T18:00:33Z-
dc.date.available2018-04-10T18:00:33Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSILVA, M. I. A. O sistema elétrico brasileiro como instrumento de desenvolvimento social e econômico. 2017. 50 f. Monografia (Graduação) – Curso de Direito, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2038-
dc.descriptionThe present work aims to analyze the relationship betweem eletrical energy and the economic and social development of a country. As a strategic element in the basic infrastructure for growth, eletrec energy hás gained the level of law protected by several Brazilian constitutions. Despite this, the history of electricity in Brazil is marked by structural failures and crises. In order to ensure continuity of service, the sector has. In this process, the State ceased to be the executor of service. The privatization plano d the early 1990s reached thsi field of activity. Thus, the Public Power began to assumed the pole of regulator of the system through Regulatory Agency - ANEEL and transferred the ownership of the execution of the service to the concessionaires, whether private or state. Still, the consumer (citizen or legal entity) has been penalized and benefited from the changes in the system. As a driver of change, the regulatory agency must strike a balance between the profitability of companies and the supply with quality and quantity to the consumer. As soon there are still challenges to be met, in particular the modality of tariffs, universalization and energy security. It will be up to the new structure of the sector to achieve excellence and become a foundation to include Brazil among the developed countries.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho visa analisar a relação entre a energia elétrica e o desenvolvimento econômico e social de um país. Como elemento estratégico na infraestrutura base para o crescimento, a energia elétrica ganhou o patamar de direito protegido por diversas constituições brasileiras. Apesar disso, a história da eletricidade, no Brasil, é marcada por falhas estruturais e crises. Para garantir a continuidade do serviço, o setor se transformou. Nesse processo, o Estado deixou de ser executor do serviço. O plano de privatização do início da década de 1990 alcançou este campo de atuação. Assim, o Poder Público passou a assumir o polo de regulador do sistema por meio da Agência Reguladora – ANEEL e transferiu a titularidade da execução do serviço às concessionárias, sejam elas privadas ou estatais. Por outro lado, o consumidor (cidadão ou pessoa jurídica) tem sido penalizado e beneficiado com as mudanças no sistema. Como condutor das mudanças a agência reguladora precisa encontrar o ponto de equilíbrio entre a lucratividade das empresas e o fornecimento com qualidade e quantidade ao consumidor. Por isso, ainda há desafios a serem atingidos, em especial a modicidade das tarifas, a universalização e a segurança energética. Caberá à nova estrutura do setor alcançar a excelência e se tornar alicerce para incluir o Brasil entre os países desenvolvidos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherCurso de Direitopt_BR
dc.subjectEnergia elétricapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento socioeconômicopt_BR
dc.subjectAgências reguladoraspt_BR
dc.subjectEletric Powerpt_BR
dc.subjectSocioeconomic Developementpt_BR
dc.subjectRegulatories Agenciept_BR
dc.titleO sistema elétrico brasileiro como instrumento de desenvolvimento social e econômicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Direito do Campus do Bacanga

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