Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2192
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dc.contributor.authorOLIVEIRA, José Domingos Alves de-
dc.date.accessioned2018-06-08T21:14:22Z-
dc.date.available2018-06-08T21:14:22Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, J. D. A. Conflitos e resistência no Maranhão Colonial: O índio de corso como obstáculo a colonização. 2018. 66 f. Curso de História Bacharelado, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2192-
dc.descriptionThis research aimed to discuss the process of the portuguese occupation in Maranhão, highlighting tensions and conflicts that marked the role and the indigenous resistance in this process, from the presence and expulsion of the french people. It reconstitutes and analyses the conflicts between indians and settlers, resulting from the occupational fronts that are have by the captaincy of Maranhão. It also notes, in this process of occupation, that the widespread use of the term "indian" besides not distinguishing the different nations that inhabited the land, entaced a confusion on the part of the authorities and mainly on the part of the settlers, as it is perceived in the little precision of terms such as "índio hostil", "gentil do corso" and "tapuia de corso", applied to different indigenous peoples who inhabited the vicinity of the main rivers of Maranhão between late 17th and early 18th century. It shows that the occupation of this territory was marked by countless wars, coming mainly of the indigenous resistance to the invasion and appropriation of their lands, scenario in which appears the figure of the "índio de corso", presented by the portuguese authorities as hostile indians, because, in his gaze, it will be this indian who shall undertake the greatest resistance against the portuguese invasion.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa objetivou discorrer sobre o processo da ocupação portuguesa no Maranhão, destacando tensões e conflitos que marcaram o papel e a resistência indígena nesse processo, a partir da presença e expulsão dos franceses. Reconstitui e analisa os conflitos entre índios e colonos, resultantes das frentes de ocupação que se interiorizaram pela capitania do Maranhão. Observa ainda, nesse processo de ocupação, que o uso generalizado do termo “índio” além de não distinguir as diferentes nações que habitavam a terra, ensejou uma confusão por parte das autoridades e principalmente por parte dos colonos, como é percebido na pouca precisão de termos tais como “índio hostil”, “gentio de corso” e “tapuia de corso”, aplicados a diferentes povos indígenas que habitavam as proximidades dos principais rios do Maranhão entre fim do século XVII e início do XVIII. Mostra que a ocupação desse território foi marcada por inúmeras guerras, frutos principalmente da resistência indígena à invasão e apropriação de suas terras, panorama em que surge a figura do “índio de corso”, apresentado pelas autoridades portuguesas como índios hostis, porque, em seu olhar, será esse índio que empreenderá a maior resistência contra a invasão portuguesa.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherCurso de Históriapt_BR
dc.subjectOcupação territorialpt_BR
dc.subjectColonização portuguesapt_BR
dc.subjectResistência indígenapt_BR
dc.subjectÍndio do Corsopt_BR
dc.subjectTerritorial occupationpt_BR
dc.subjectPortuguese colonizationpt_BR
dc.subjectIndigenous resistancept_BR
dc.titleConflitos e resistência no Maranhão Colonial: O índio de corso como obstáculo a colonizaçãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em História do Campus do Bacanga

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