Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2202
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dc.contributor.authorSOUSA, Karolynne Soares-
dc.date.accessioned2018-06-12T12:46:52Z-
dc.date.available2018-06-12T12:46:52Z-
dc.date.issued2017-01-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2202-
dc.descriptionThe official chronology of the so-called War of Brazil, thus recognized by Brazilian historiography, goes from the Dutch attempt to invade Bahia (1624) until the withdrawal of the Dutch troops from Pernambuco (1654). However, well before this consecrated mark, the Dutch developed commercial and military activities in the lands between French Guiana and Maranhão. Throughout the first half of the seventeenth century, this activity was supported by a network of forts, forts and fortified houses along the rivers of the region. These structures were erected with hybrid techniques, indigenous means, European milieu, and also had the logistic support and labor of English and Irish mercenaries. The primary function of this network of Amazonian forts was to support the Dutch corsair activity by the Vice-reign of Peru and the North Atlantic. Therefore, understanding the construction and maintenance of these structures in Maranhão, as well as the daily lives of its residents, seems important to deepen the debate about the reasons for the conquest of São Luís and Belém (1615-1616), and the expansion of the border Portuguese to the present-day Guianas.pt_BR
dc.description.abstractA cronologia oficial da chamada Guerra do Brasil, assim reconhecida por parte da historiografia brasileira, vai da tentativa holandesa de invasão da Bahia (1624) até a retirada das tropas neerlandesas de Pernambuco (1654). Entretanto, bem antes deste marco consagrado, os holandeses desenvolviam atividades comerciais e militares nas terras entre a Guiana Francesa e o Maranhão. Ao longo da primeira metade do século XVII, essa atividade era apoiada por uma rede de fortes, fortalezas e casas fortificadas ao longo dos rios da região. Essas estruturas foram erguidas com técnicas híbridas, meio indígena, meio europeia e, também, contaram com o apoio logístico e a mão de obra de mercenários ingleses e irlandeses. A função primordial desta rede de fortes amazônicos era servir de apoio para a atividade corsária holandesa pelo Vice-reinado do Peru e Atlântico Norte. Portanto, compreender as vicissitudes da construção e manutenção destas estruturas no Maranhão, bem como o cotidiano de seus moradores, parece fundamental para aprofundar o debate acerca dos próprios motivos da conquista de São Luís e Belém (1615-1616), e a ampliação da fronteira luso-espanhola até as atuais Guianas.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectFortes holandeses; Século XVII; Guerra; Maranhão.pt_BR
dc.subjectDutch forts; XVII century; War; Maranhão.pt_BR
dc.titleGuerra fluvial: fortificações holandesas no Maranhão e Grão-Pará (1615-1637)pt_BR
dc.title.alternativeRiver war: dutch fortifications in Maranhão and Grão-Pará (1615-1637)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em História do Campus do Bacanga

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