Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2208
Título: “A SANKOFA INTERROGA CLIO”: Filosofia Africana no estudo da História.
Título(s) alternativo(s): "SANKOFA INTERROGATES CLIO": African Philosophy in the study of History.
"SANKOFA INTERROGATE CLIO": Philosophie africaine dans l'étude de l'histoire.
Autor(es): SARAIVA, Luís Augusto Ferreira
Palavras-chave: África; Filosofia; Afrodescendência; Teoria da História
Afrique; Philosophie; Afrodescendant; Théorie de l’Histoire
Data do documento: 30-Mar-2016
Editor: UFMA
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar as investigações sobre o estudo de Filosofia Africana e Filosofia Afro-Brasileira na potencialidade de compreender outros espaços de produção do conhecimento filosófico, estabelecendo assim um diálogo interativo com a tradição teórica ocidental sobre a História. Tal pesquisa se debruça nos debates existentes sobre a Lei 10.639/2003 que torna obrigatório o ensino de História Africana e Afro-Brasileira nos diferentes níveis de educação, assim no que se refere à Filosofia a seguinte abordagem se constitui em uma desapropriação do Ocidente enquanto titular exclusivo do conhecimento. A intenção é a defesa da existência da Filosofia Africana e da construtividade legítima do pensamento de pessoas negras, este discurso se concentra na formação de um currículo descolonizado e na construtividade de uma educação anti-epistemica.
Descrição: Cette étude vise à analyser la recherche sur l'étude de la philosophie africaine et la philosophie africaine–brésilienne la capacité de comprendre les autres domaines de la connaissance philosophique de production, en’etablissant ainsi un dialogue interactif avec l'éducation de base. Cette recherche se concentre sur les débats actuels à propos de la loi 10.639 / 2003 rendant obligatoire l'enseignement de l' histoire africaine et afro- brésilienne à différents niveaux de l'éducation, et à l'égard de l' enseignement de la philosophie de l'approche suivante constitue un détournement de l'Occident comme un titulaire de la pratique exclusive de la connaissance. L'intention est de défendre l'existence de la philosophie africaine et constructif légitime de la pensée du peuple noir ; ce discours se concentre sur la formation d'un curriculum décolonisé et l'avènement d'une éducation de anti- épistémique.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/2208
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