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http://hdl.handle.net/123456789/2336
Título: | DEVOLUÇÃO NOS PROCESSOS DE ADOÇÃO: possíveis impactos psicossociais para a criança reabandonada. |
Título(s) alternativo(s): | Return to the adoption processes: Possible psychosocial impacts for the reabandoned child. |
Autor(es): | PEREIRA, Kayla Susana Rubem |
Palavras-chave: | Família; Adoção; Abandono; Desistência Family; Adoption; Abandonment; Waiver |
Data do documento: | 9-Jul-2018 |
Editor: | UFMA. |
Resumo: | A adoção é um processo legal que possui raízes históricas profundas e, por vezes, ilegais, sem foco no melhor interesse da criança ou adolescente. Com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, no ano de 1990, o processo de adoção sofreu modificações significativas, buscando garantir todos os direitos dos infantes, entre eles, o convívio no seio familiar. Contudo, há crianças e adolescentes que são abandonados e negligenciados pelos pais biológicos e família extensa, o que pode resultar em sua retirada desse grupo social e início de uma jornada marcada pela rejeição. A institucionalização, quando se faz necessária, também produz marcas no indivíduo, que vive na esperança de mais uma vez fazer parte de uma família, que pode ser formada através da adoção. Porém, mesmo seguindo todas as etapas legais, incluindo cursos preparatórios e possível frequência em Grupos de Apoio à Adoção, a relação socioafetiva corre riscos quando a inabilidade, imaturidade ou falta de um preparo adequado dos pais adotivos se soma à resistência do filho adotivo, advinda de vivências de sucessivas rupturas, e pode culminar em uma devolução ou desistência. Tendo em vista a parca literatura disponível sobre o assunto, o presente trabalho vem elucidar, através de pesquisa bibliográfica, quais motivações levariam pais adotivos a desistirem do seu sonho de família e como isso pode afetar o infante psicossocialmente, para que medidas possam ser estudadas para evitar a recorrência de casos de devolução durante o processo de adoção. |
Descrição: | The adoption is a legal process that has deep and, on some occasions, illegal historical roots, leaving aside the best interest of the child or adolescent. With the creation of the Child and Adolescent Statute, in 1990, the process of adoption suffered significative modifications, seeking to guarantee every right of the infants, among them, the right to live into a family. However, there are children and adolescents who are abandoned and neglected by their biological parents and extended family, which may result in their withdrawal from this social group, starting a journey which is marked by rejection. The institutionalization, when it’s needed, also leaves marks in the individual, who lives in the hopes of once again being part of a family, which can be constructed through the adoption. Nevertheless, even after completing every legal step, including preparatory courses and possible attendance in Adoption Support Groups, the affective relationship is in danger when the inability, immaturity or lack of proper preparation from the adoptive parents is added to the resistance posed by the adoptive child, coming from successive breakaways, and it may culminate in a devolution or waiver. Considering the scarce literature available on the subject, this work comes to enlighten, through bibliographic research, which motivations would make adoptive parents give up on their dreams of having a family and how this can affect the child psychosocially, so that measures can be studied to avoid the recurrence of cases of devolution during the process of adoption. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/2336 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Psicologia do Campus do Bacanga TCCs de Graduação em Psicologia do Campus do Bacanga |
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