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dc.contributor.authorSANTOS, Amanda Laina Pereira-
dc.date.accessioned2018-09-19T13:59:13Z-
dc.date.available2018-09-19T13:59:13Z-
dc.date.issued2017-10-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2366-
dc.descriptionIntroduction: Communication of bad news is a complicated but frequent practice, being a routine in the medical experience. Objectives: To analyze the knowledge of resident physicians when delivering bad news. Methods: A cross-sectional study using a questionnaire made of objective questions and the Likert scale applied to resident physicians of UFMA University Hospital (HUUFMA) in Sao Luis, MA. All data were analyzed in Stata® software version 12.0. The confidence interval was 95.0%. Results: During the study, a total of 76 resident physicians answered the questionnaire, being 42.1% male and 57.8% female, and the mean age was 26.5 years. 42.1% of the respondents stated that they transmit difficult news very often, and 29.0% consider their communication skills very good. However, only 20.0% of the participants reported having had much contact with the topic “bad news" during their times on medical school. The Spikes protocol is known by 78.0% of the interviewees, but only 22.5% of them considered its use as very important. Conclusion: It was noticed that, although recurrent, the communication of bad news does not correspond to a well-known topic among health professionals, especially for recent medical graduates. Training on the communication of bad news needs to be encouraged, both during medical school and continuing education.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A comunicação de más notícias corresponde a uma prática complicada, mas frequente, sendo praticamente rotina na vivência médica. Objetivos: Analisar o conhecimento de médicos residentes na transmissão de uma má notícia. Métodos: Estudo observacional transversal, com abordagem quantitativa, realizado através da aplicação de um questionário composto por perguntas objetivas e na escala Likert, com os médicos residentes do Hospital Universitário da UFMA (HUUFMA) em São Luís-MA. Os dados foram analisados no programa estatístico Stata® versão 12.0. O intervalo de confiança foi de 95,0% (p<0,05). Resultados: Durante o estudo, um total de 76 médicos residentes responderam ao questionário proposto, sendo 42,1% do sexo masculino e 57,8% do sexo feminino, e a média de idade foi de 26,5 anos. 42,1% dos entrevistados afirmaram transmitir uma notícia difícil com muita frequência, sendo que, 29,0% deles consideraram muito boas suas habilidades de comunicação. Entretanto, apenas 20,0% dos participantes da pesquisa relataram ter tido muito contato com o tema “Más notícias” durante a graduação. O protocolo Spikes é conhecido por 78,0% dos entrevistados, mas somente 22,5% deles julgaram como muito importante o seu uso. Conclusão: Foi possível perceber que, embora frequente, a comunicação de notícias difíceis não corresponde a um tema conhecido pelos profissionais de saúde, sobretudo para os recém-egressos do curso de medicina. O ensino da transmissão de más notícias ao paciente precisa ser incentivado, tanto durante o curso de medicina, quanto na educação continuada.pt_BR
dc.publisherUFMA.pt_BR
dc.subjectInformação; Notícias difíceis;Relação médico-pacientept_BR
dc.subjectInformation; bad news; Doctor-patient relationshippt_BR
dc.titleCOMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS: UMA ANÁLISE DESSA PRÁTICA ENTRE MÉDICOS RESIDENTES.pt_BR
dc.title.alternativeCOMMUNICATING BAD NEWS: AN ANALYSIS OF THIS PRACTICE AMONG RESIDENTS.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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