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Título: VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: CONHECIMENTO DE GESTANTES EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE.
Título(s) alternativo(s): OBSTETRIC VIOLENCE: KNOWLEDGE OF PREGNANT WOMEN IN A BASIC HEALTH UNIT.
Autor(es): DIAS JÚNIOR, Raimundo José Barbosa
Palavras-chave: Gestantes; Violência obstétrica; Unidade Básica de Saúde
Pregnant Women; Obstetric Violence; Health Center
Data do documento: 14-Mai-2018
Editor: UFMA.
Resumo: Introdução: A violência obstétrica pode ocorrer na gestação, no momento do parto e do pós-parto. Estima-se que 25% das mulheres sofrem algum tipo de violência durante o parto. A Unidade Básica de Saúde (UBS) é a porta de entrada da gestante no sistema de saúde, e deve ser o local inicial para realização do pré-natal. Este momento, é o ideal para discussão de temas de relevância para a gestante. Objetivos: Identificar o conhecimento sobre violência obstétrica de gestantes acompanhadas em uma UBS. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa com uma amostra de cinquenta gestantes acompanhadas no Centro de Saúde da Vila Embratel. Os dados foram coletados através de um questionário semiestruturado entre os períodos de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018. Resultados: Em relação ao conhecimento sobre violência obstétrica, 68% das gestantes não conheciam o termo e cerca de 10% acreditam ter sofrido violência obstétrica na última gestação. Aproximadamente 72% realizaram algum procedimento intervencionista durante o parto sendo a episiotomia o mais frequente. Sobre o direito de acompanhante garantido pela lei nº11.108 de 2005, 60% das gestantes não conheciam a lei, e apenas 58% tiveram este direito respeitado. Conclusão: Situações de violência obstétrica possuem uma alta prevalência e grande parte das gestantes desconhece o termo. Torna-se necessário uma melhor discussão sobre assunto, além de diminuir as práticas não recomendadas durante o parto, respeitando a autonomia das mulheres sobre seu corpo.
Descrição: Introduction: Obstetric violence can occur during pregnancy, at childbirth and post childbirth. It is estimated that 25% of women experience some type of violence during childbirth. The primary attention is the entry point of the pregnant woman into the health system, and should be the initial place to perform prenatal care. This moment is the ideal time for discussing topics of relevance to the pregnant women. Objectives: To identify the knowledge about obstetric violence of pregnant women in a primary care unit. Methods: This is a cross-sectional quantitative study with a sample of fifty pregnant women accompanied at the Vila Embratel Health Center. Data were collected through a semistructured questionnaire between the periods from December 2017 to February 2018. Results: Regarding knowledge about obstetric violence, 68% did not know what obstetric violence was, and about 10% believe they had suffered obstetric violence in the last gestation. Approximately 72% reported some interventional procedure during the last delivery, with episiotomy being the most frequent. Regarding the escort right guaranted by Law 11.108 of 2005, 60% of pregnant women did not know the law, and only 58% had this right respected. Conclusion: Situations of obstetric violence have a high prevalence, and most of the pregnant women are unaware of the term. It is necessary to have a better discussion about the subject, as well as to reduce practices not recommended during childbirth, respecting the autonomy of pregnant women about their body.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/2421
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus do Bacanga

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