Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2490
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dc.contributor.authorARAUJO, Victor Nadler de-
dc.date.accessioned2018-09-28T19:23:43Z-
dc.date.available2018-09-28T19:23:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2490-
dc.descriptionABSTRACT The present study is an analytical quantitative cross-sectional study and aims to evaluate the level of knowledge of health academics on the importance of breastfeeding in the first six months of life, identify the main doubts of the academic environment on the subject and correlate data about the knowledge presented by the students of the first periods with which they are forming, helps to understand some of the deficiencies presented by these future professionals, and the difficulties faced, such as early weaning, maternal health, infant mortality. Data collection was performed from August 2013 to July 2015 through Google Form software platform forms applied to health academics and other courses. In total, 278 people participated in the survey. The data were computed and analyzed using the program Stata 12.0, where the level of significance (α) used to reject the null hypothesis was 5% (p <0.05). The study population consisted of 196 (70.5%) female and 82 (29.5%) male subjects. The age range of students comprised 18 to 25 years. Most of the health academics were medical students (51.1%), followed by nursing academics (15.8%), nutrition (7.2%) and dentistry (2.9%). Of the total, 132 (47.5%) had some contact with the discipline of pediatrics during graduation (Group A) and 82 (29.5%) still did not have this contact (Group B). Academics from other courses totaled 64 (23%) students (Group C). In the correlation between sex and level of knowledge, it was observed that the female sex is a factor that influences positively the knowledge about breastfeeding (p = 0.003). About 222 participants (79.9%) are aware that good management and proper technique are fundamental to the success of breastfeeding. Regarding maternal difficulties in breastfeeding, 45.3% do not know how to help a mother with breast engorgement. It was clear that the students who had some contact with the discipline of pediatrics obtained better performance in the questions related to the mothers with lactational problems (p = 0.026), while the students who still had this contact (Group B and C) obtained worse performance in more specific questions related to the management of lactational problems (p = 0.047).pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo é quantitativo analítico do tipo transversal e tem como proposta avaliar o nível de conhecimento dos acadêmicos da área de saúde sobre a importância do aleitamento materno nos seis primeiros meses de vida, identificar as principais dúvidas do meio acadêmico sobre o assunto e correlacionar dados sobre os conhecimentos apresentados pelos acadêmicos dos primeiros períodos com os que estão se formando, ajuda a entender algumas das deficiências apresentadas por estes futuros profissionais, e as dificuldades enfrentadas, como desmame precoce, saúde materna, mortalidade infantil. A coleta de dados foi realizada no período de agosto de 2013 a julho de 2015 por meio de formulários da plataforma do software Google Form aplicados a acadêmicos da área da saúde e de outros cursos. Ao total, 278 pessoas participaram da pesquisa. Os dados obtidos foram computados e analisados por meio do programa Stata 12.0 em que o nível de significância (α) utilizado para se rejeitar a hipótese de nulidade foi de 5% (p<0,05). A população do estudo foi composta por 196 (70,5%) indivíduos do sexo feminino e 82 (29,5%) do sexo masculino. A faixa etária dos estudantes compreendeu 18 a 25 anos. A maioria dos acadêmicos da área de saúde foi do curso de medicina (51,1%), seguido dos acadêmicos de enfermagem (15,8%), nutrição (7,2%), odontologia (2,9%). Do total, 132 (47,5%) já tiveram algum contato com a disciplina de pediatria durante a graduação (Grupo A) e 82 (29,5%) ainda não tiveram esse contato (Grupo B). Os acadêmicos de outros cursos somaram 64 (23%) estudantes (Grupo C). Na correlação entre o sexo e o nível de conhecimento, observou-se que o sexo feminino é um fator que influencia positivamente no conhecimento sobre aleitamento materno (p = 0,003) Em torno de 222 participantes (79,9%) sabem que a boa pega e uma técnica adequada são fundamentais para o sucesso do aleitamento materno. Com relação às dificuldades maternas na amamentação, 45,3% não sabem como ajudar uma mãe com engurgitamento mamário. Ficou claro que os acadêmicos que já tiveram algum contato com a disciplina de pediatria obtiveram melhor desempenho nas questões relacionadas às mães com problemas lactacionais (p = 0,026) ao passo que os estudantes que ainda tiveram esse contato (Grupo B e C) obtiveram pior desempenho em questões mais específicas relacionadas ao manejo de problemas lactacionais (p = 0,047).pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOpt_BR
dc.subjectPediatria. Aleitamento materno. Mitos e crenças. Acadêmicos.pt_BR
dc.subjectPediatrics. Breastfeeding. Myths and Beliefs. Academics.pt_BR
dc.titleAvaliação do conhecimento sobre o aleitamento materno em acadêmicos da graduação da Universidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of knowledge about breastfeeding in undergraduate students of the Federal University of Maranhãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus do Bacanga

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