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http://hdl.handle.net/123456789/2500
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SILVA, Tiago de Brito e | - |
dc.date.accessioned | 2018-10-01T11:25:21Z | - |
dc.date.available | 2018-10-01T11:25:21Z | - |
dc.date.issued | 2018-03-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/2500 | - |
dc.description | Suicide is currently considered a global public health problem, and it is, in several countries, among the top three causes of death among adolescents and young adults. Among physicians and medical students, a higher prevalence of suicide and violent deaths has been observed when compared to the rest of the population. However, there are few studies that discuss this issue. Thus, the objective of this study was to conduct a review of the literature on suicide among physicians and medical students based on an analysis of scientific articles researched in the Scielo, Lilacs and Medline databases, between 1998 and 2017 in Portuguese and English. The keywords used were: suicide, physicians, medical students. It was observed that when faced with suicide rates in the general population and rates among physicians, the latter are often higher. According to the American Foundation for Suicide Prevention, about 300 to 400 physicians commit suicide each year, approximately 1 physician every day. Among medical students, recent studies indicate that from 11.2 to 17.4% have already presented suicidal ideation and/or behavior. Among the risk factors for suicide among physicians are those related to work (poor working conditions, stressful service) and psychosocial factors (depression, anxiety, burnout syndrome, not seeking professional help, among others). Among the specialties, anesthesiologists, psychiatrists and surgeons are the most suicidal physicians. The main difficulties in treating the doctor are related to the characteristics of his personality, since they are often reluctant to recognize and admit the signs of his illness, besides believing to be able to manage their disorders. It is concluded that academics and medical professionals are exposed to stressful conditions that, associated with psychosocial factors, alter their quality of life and impair their occupational abilities, being able to predispose to suicidal ideation and suicide itself. Therefore, dialogue on this subject should be encouraged. | pt_BR |
dc.description.abstract | O suicídio é considerado, atualmente, um problema de saúde pública mundial, pois está, em diversos países, entre as três maiores causas de morte de adolescentes e adultos jovens. Entre médicos e estudantes de medicina, tem sido observada uma maior prevalência de suicídio e mortes violentas quando comparada ao restante da população em geral. Entretanto, poucos são os estudos que discutem essa temática. Assim, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre suicídio entre médicos e estudantes de medicina, com base em uma análise de artigos científicos retirados das bases de dados Scielo, Lilacs e Medline, publicados entre os anos de 1998 e 2017, nos idiomas inglês e português. As palavras-chave utilizadas foram: suicide, physicians, medical students. Foi observado que, quando confrontadas as taxas de suicídio na população em geral e as taxas entre os médicos, as últimas são frequentemente mais elevadas. Segundo a Fundação Americana de Prevenção do Suicídio, cerca de 300 a 400 médicos cometem suicídio a cada ano, aproximadamente 1 médico a cada dia. Entre os acadêmicos de medicina, estudos recentes referem que de 11,2-17,4% já apresentaram ideação e/ou comportamento suicida. Entre os fatores de risco para suicídio entre médicos, destacam-se os relacionados ao trabalho (condições de trabalho precárias, serviço estressante) e os psicossociais (depressão, ansiedade, síndrome de burnout, a não procura por ajuda profissional, entre outros). Entre as especialidades, os anestesistas, os psiquiatras e os cirurgiões são os médicos que mais se suicidam. As principais dificuldades no tratamento do médico estão relacionadas as características próprias de sua personalidade, pois eles frequentemente mostram-se relutantes em reconhecer e admitir os sinais de sua doença, além de acreditarem ser capazes de gerir seus transtornos. Conclui-se, então, que os acadêmicos e profissionais médicos são expostos a condições estressantes, que, associadas a fatores psicossociais, alteram sua qualidade de vida e prejudicam suas habilidades ocupacionais, podendo predispor a ideações suicidas e ao suicídio propriamente dito. Portanto, deve ser incentivado o diálogo sobre esta temática. | pt_BR |
dc.publisher | UFMA. | pt_BR |
dc.subject | Suicídio; Médicos; Estudantes de Medicina | pt_BR |
dc.subject | Suicide; Physicians; Medical students | pt_BR |
dc.title | SUICÍDIO ENTRE MÉDICOS E ESTUDANTES DE MEDICINA: UMA REVISÃO DA LITERATURA. | pt_BR |
dc.title.alternative | SUICIDE AMONG DOCTORS AND MEDICAL STUDENTS: A LITERATURE REVIEW. | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Medicina do Campus do Bacanga |
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