Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2505
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dc.contributor.authorMASCARENHAS, Tamara Santiago-
dc.date.accessioned2018-10-01T17:35:12Z-
dc.date.available2018-10-01T17:35:12Z-
dc.date.issued2017-10-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2505-
dc.descriptionABSTRACT: Objective: To study the relationship between miscarriage and long-term psychological and emotional consequences. Methods: Retrospective cohort study. Seventy-three women, divided in three groups, composed the sample: one with history of spontaneous abortion five years ago or more; other with historic of spontaneous abortion less than five years in the past and; the third group, with no history of miscarriage. For data gathering, it was used three questionnaires, one of them for sociodemographic information and characterization of the experience of miscarriage; and, the other two, the Beck Depression and Anxiety Inventories, to assess symptomatology of depression and anxiety, respectively. Results: The group with long-term miscarriage had a prevalence of depression of 22.0%, and of 37.5% for anxiety, with no significant difference among the groups. In the same group, the majority referred having overcome the trauma (p<0.01), perception of empathy from health professionals during the miscarriage (p=0.04) and, the minority referred that the spontaneous abortion had meant a loss of a part of their partner (p=0.04). Conclusion: Miscarriage has not been shown to be related with depression and anxiety in a long term, existing a greater self-perception of overcoming the abortion experience over timept_BR
dc.description.abstractObjetivo: Estudar a relação entre abortamento espontâneo e consequências psicológicos e emocionais de longo prazo. Métodos: Estudo coorte retrospectivo. A amostra foi composta por 73 mulheres, divididas em três grupos: um com história de abortamento espontâneo há cinco anos ou mais; outro com histórico de abortamento espontâneo há menos de cinco anos e; o terceiro grupo, sem história de abortamento espontâneo. Para a coleta de dados foram aplicados três questionários, um deles para dados sociodemográficos e caracterização da experiência de abortamento; e os outros dois, os Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck, para aferir a sintomatologia de depressão e ansiedade, respectivamente. Resultados: O grupo com abortamento há longo prazo teve uma prevalência de depressão de 22,0% e de ansiedade de 37,5%, sem diferença significativa entre os grupos. No mesmo grupo, a maioria referiu superação do trauma (p<0,01), percepção de empatia por parte dos profissionais de saúde durante o abortamento (p=0,04) e, a minoria referiu que o abortamento significou uma perda de uma parte de seu parceiro (p=0,04). Conclusão: O abortamento espontâneo não mostrou estar relacionado com depressão e ansiedade a longo prazo, havendo uma maior autopercepção de superação da experiência de abortamento com o passar do tempo.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOpt_BR
dc.subjectAborto espontâneo. Ansiedade. Depressão. Saúde da mulher.pt_BR
dc.subjectSpontaneous abortion. Anxiety. Depression. Women's health.pt_BR
dc.titleConsequências psicológicas e emocionais de longo prazo do abortamento espontâneopt_BR
dc.title.alternativeLong-term psychological and emotional consequences spontaneous abortionpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus do Bacanga

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