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http://hdl.handle.net/123456789/2922
Título: | A cultura de segurança do paciente na unidade de terapia intensiva |
Título(s) alternativo(s): | The safety culture of the patient in the intensive care unit |
Autor(es): | GUIMARÃES, Laryssa Ferreira |
Palavras-chave: | Segurança do paciente Unidades de Terapia Intensiva Cultura organizacional Patient safety Intense care unit Organizational culture |
Data do documento: | 19-Dez-2018 |
Editor: | Universidade Federal do Maranhão |
Resumo: | A segurança do paciente é compreendida como a redução, a um mínimo aceitável, de riscos que estejam associados ao cuidado de saúde. Nos últimos anos tem se destacado a promoção de um cuidado seguro, por meio de uma forte influência da cultura de trabalho. A cultura de segurança do paciente é composta por meio do agrupamento de valores, atitudes, competências e padrão de comportamentos individuais e coletivos. Este estudo teve por objetivo descrever a cultura de segurança do paciente na unidade de terapia intensiva, utilizando método descritivo, transversal e exploratório com abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por 51 membros da equipe de enfermagem, da unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário, localizado em São Luís, Maranhão. A coleta de dados aconteceu entre os meses de janeiro e fevereiro de 2018, por meio da aplicação do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture, os dados obtidos foram inseridos e tabulados numa adaptação da planilha dinâmica em formato Microsoft® Excel®. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão com parecer consubstanciado nº 2.076.153. Entre os resultados evidenciamos: a predominância do sexo feminino, com 40 (78,4%) profissionais, 16 (31,4%) está na faixa etária entre 31 a 35 anos, 37 (72,5) são técnicos de enfermagem. Já com relação ao grau de escolaridade, 21 (41,2 %) enfermeiros concluíram a pós-graduação lato sensu. Logo 44 (86,3) da equipe trabalha na instituição, entre 1 a 5 anos. A carga horária semanal prevalente foi de 20 a 39 horas, desempenhada por 42 (82,4%) dos pesquisados. Quanto as dimensões avaliadas não identificamos nenhuma área forte para a segurança do paciente, obtendo relevância a dimensão “Respostas não punitivas aos erros” com 9 (17,6%) de respostas positivas. Concluímos que as dimensões “Aprendizado organizacional e melhoria contínua” com 56,0% de respostas positivas e “Trabalho em equipe dentro da unidade” com percentil de 60,8%, foram classificadas como área em potencial para a segurança do paciente. |
Descrição: | ABSTRACT The Patient safety is understood as the reduction, to an acceptable minimum of risks that are associated with health care. In the last years the promotion of a safe care, through a strong influence of the culture of work has been emphasized. The safety culture of the patient is composed by the grouping of values, attitudes, competences and standard of individual and collective behaviors, so this study intent to describe the safety culture of the patient in the intensive care unit, using a descriptive, transversal and exploratory method with a quantitative approach. The population was constituted by 51 members of the nursing team, from the intensive care unit of a university hospital, located in São Luís, Maranhão. Data collection was performed between January and February 2018, through the application of the Survey on Patient Safety Culture questionnaire, the data was entered and tabulated in an adaptation of the spreadsheet in Microsoft® Excel® format. The research was approved by the Ethics an Research Committee of the Federal University of Maranhão, with substantiated opinion nº 2,076,153. Among the results we show: the predominance of females, with 40 (78.4%) professionals, 16 (31.4%) are in the age group between 31 and 35 years, 37 (72.5) are nursing technicians. Regarding the educational level, 21 (41.2%) nurses completed the lato sensu postgraduate course. Soon 44 (86.3) of the team works in the institution, between 1 to 5 years. The prevalent weekly workload was 20 to 39 hours, performed by 42 (82.4%) of the respondents. Regarding the dimensions evaluated, we did not identify any strong areas for patient safety, with the dimension "Non-punitive responses to errors" being relevant with 9 (17.6%) positive responses. We conclude that the dimensions "Organizational learning and continuous improvement" with 56.0% of positive responses and "Teamwork within the unit" with a percentile of 60.8% were classified as a potential area for patient safety. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/2922 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Enfermagem do Campus do Bacanga |
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