Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/3069
Título: Corpo e sintoma na histeria: construções psicanalíticas
Título(s) alternativo(s): Body and symptom in hysteria: psychoanalytic constructions
Autor(es): DIAS, Larissa Maria Mendes dos Santos
Palavras-chave: Corpo
Pulsão
Sintoma
Histeria
Psicanálise
Body
Pulsion
Symptom
Hysteria
Psychoanalysis
Data do documento: 20-Dez-2018
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: Mesmo que não compareça enquanto um conceito propriamente psicanalítico, a questão do corpo se apresenta enquanto de extrema importância no âmbito clínico, principalmente por ter comparecido enquanto problemática inaugural para a psicanálise através dos estudos sobre a histeria. Assim, pensando na sua articulação com o conceito de sintoma, elegeu-se a histeria enquanto estrutura privilegiada para tratar a temática proposta a partir de conceitos como conversão somática, pulsão e inconsciente. Logo, levanta-se a questão: Como podemos pensar o corpo e o sintoma na psicanálise, a partir do campo inaugurado na clínica com as histéricas por Freud, através do recorte apreendido pela subversão do pensamento médico e cientifico vigente? O primeiro capítulo destina-se a investigar o que compareceu enquanto possibilidade de um saber psicanalítico sobre o corpo, assinalando a passagem do anatômico para o pulsional. No segundo capítulo, apresenta-se o sintoma histérico, realizando o percurso apresentado por Freud na sua primeira tópica do aparelho psíquico: com a noção de inconsciente e com as noções de sintoma enquanto manifestação no corpo, no sintoma que é sintoma sexual, e o sintoma como retorno do recalcado. Afirma-se então que a partir disso, não é possível pensar o sintoma enquanto indissociável ao corpo na histeria.
Descrição: ABSTRACT Even if it does not appear as a properly psychoanalytic concept, the question of the body presents itself as extremely important in the clinical, mainly because it appeared as an inaugural problem for psychoanalysis through studies on hysteria. Thus, considering its articulation with the concept of symptom, hysteria was chosen as a privileged structure to treat the proposed theme from concepts such as somatic conversion, pulsion and unconsciousness. The question then arises: How can we think about of the body and the symptom in psychoanalysis, from the field inaugurated in the clinic with the hysterical ones by Freud, through the clipping grasped by the subversion of prevailing medical and scientific thought? The first chapter aims to investigate what appeared as a possibility of psychoanalytic knowledge about the body, signaling the passage from the anatomical to the pulsional. In the second chapter, the hysterical symptom is presented, making the course presented by Freud in his first topic of the psychic apparatus: with the notion of unconscious and with the notions of symptom as manifestation in the body, in the symptom that is sexual symptom, and the symptom as a return of the repressed. It is then stated that from this it is not possible to think of the symptom as inseparable from the body in hysteria.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/3069
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Psicologia do Campus do Bacanga

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