Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/3100
Título: De I Juca Pirama a Gupeva: um estudo do indianismo brasileiro a partir dos maranhenses Gonçalves Dias e Maria Firmina dos Reis
Título(s) alternativo(s): From I Juca Pirama a Gupeva: a study of Brazilian indianismo from the Maranhão Gonçalves Dias and Maria Firmina dos Reis
Autor(es): PAZ, Regilda Aprigio
Palavras-chave: Romantismo
Indianismo
Gonçalves Dias
Maria Firmina
Romanticismo
Indigenismo
Gonçalves Dias
Maria Firmina
Data do documento: 12-Fev-2019
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: O Romantismo foi um importante movimento que iniciou em 1836 e se estendeu até 1881 divido em três fases. Entre as fases do romantismo brasileiro, encontra-se o Indianismo que consistia no emprego da fígura do índio como elemento literário, o que caracteriza uma das temáticas mais marcantes da primeira fase desse movimento. Nessa fase, a ideia do índio como o primeiro brasileiro ajudou a consolidar os ideais nacionalistas brasileiras. Foi no Indianismo que Gonçalves Dias se destacou, pois dedicou parte de suas produções aos índios. Já Maria Firmina, apesar de ter seu nome vinculado mais às questões abolicionistas, também produziu textos ligados aos indigenas. Nessa perspectiva, este trabalho objetiva analisar o poema I-Juca- Pirama, de Goçalves Dias, e o conto Gupeva, de Maria Firmina, a partir de uma comparação dos elementos característicos do romantismo brasileiro, sobretudo, do indianismo, inserindo a escritora Maria Firmina, como uma representate desse movimento. A metodologia utilizada se caracteriza como uma pesquisa de abordagem qualitiva e procedimento bibliográfico. Para fundamentar este trabalho, utiliza-se, principalmente, Cândido (2002), que discorre sobre o romantismo no Brasil; Lima (2015), Canilha (s. d.), Simões e Pereira (2005), Medeiros (2011), que abordam sobre o poeta Gonçalves Dias; Carvalho e Alves (2015), Zin (2017), Furtado (2017), que abordam sobre a escritora Maria Firmina.
Descrição: RESUMEN El Romanticismo fue un importante movimiento que inició en 1836 y se extendió hasta 1881 dividido en tres fases. Entre las fases del romanticismo brasileño, se encuentra el indigenísmo que consistía en el empleo de la fígura del indio como elemento literario, lo que caracteriza una de las temáticas más destacadas de la primera fase de ese movimiento. En esa fase, la idea del indio como el primer brasileño ayudó a consolidar los ideales nacionalistas brasileños. Fue en el Indianismo que Gonçalves Dias se destacó, pues dedicó parte de sus producciones a los indios. María Firmina, a pesar de tener su nombre vinculado más a las cuestiones abolicionistas, también produjo textos ligados a los indigenas. En esta perspectiva, este trabajo objetiva analizar el poema I-Juca- Pirama, de Gonçalves Dias, y el cuento Gupeva, de María Firmina, a partir de una comparación de los elementos característicos del romanticismo brasileño, sobre todo, del indianismo, insertando a la escritora María Firmina como una representación de ese movimiento. La metodología utilizada se caracteriza como una investigación de abordaje cualitativo y procedimiento bibliográfico. Para fundamentar este trabajo, se utiliza, principalmente, Cándido (2002), que discurre sobre el romanticismo en Brasil; (2005), Medeiros (2011), que abordan sobre el poeta Gonçalves Dias; (2001), Zin (2017), Furtado (2017), que abordan sobre la escritora María Firmina.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/3100
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Linguagens e Códigos/Língua Portuguesa do Campus de São Bernardo

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