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dc.contributor.authorMAIA, Laina Caroline Leite-
dc.date.accessioned2019-05-10T16:35:22Z-
dc.date.available2019-05-10T16:35:22Z-
dc.date.issued2018-08-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/3186-
dc.descriptionABSTRACT Introduction: In Brazil, during the last five years, there was a constant increase in the number of cases of syphilis in pregnant women, congenital and acquired.Objective: to describe the epidemiological profile of reported cases of syphilis in pregnant women in the period 2010 to 2017 in Maranhão, Brazil. Methods: this is a descriptive study with data from the Information System for Notifiable Diseases (Sinan). Results: there were 4.620 cases of gestational syphilis in the State of Maranhão, in this period, with higher prevalence in the years 2015 and 2017. Most women were 20 to 39 yars old (69,9%), with a schooling range between the 5th and 8th incomplete grades (20,4%) and brown-skinned (74,6%). The majority lived in urban areas (75.7%) and resided in the health macro-region of São Luís (40.6%). It was observed that 85.2% of the pregnant women had the reactive result for non-treponemal test and 55.3% for the treponemal test. 32.2% of pregnant women did not undergo the treponemal test. Conclusion: Adequate prenatal care demands special attention for the complete recording of the data, as well as knowledge of the disease profile, allowing the development of targeted strategies for the prevention and control of gestational syphilis.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil, nos últimos cinco anos, foi observado um aumento constante no número de casos de sífilis em gestantes, congênita e adquirida. Objetivo: descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis em gestante no período de 2010 a 2017 no Maranhão, Brasil. Metodologia: realizou-se estudo descritivo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Resultados: foram identificados 4.620 casos de sífilis gestacional no Maranhão neste período, com maiores prevalências nos anos de 2015 e 2017, com 958 casos e 955 casos, respectivamente. Predominaram as gestantes na faixa etária de 20 a 39 anos (69,9%), com escolaridade até a 5ª e 8ª séries incompletas (20,4%) e pardas (74,6%). A maioria morava em área urbana (75,7%) e residiam na macrorregião de saúde de São Luís (40,6%). Observou-se que 85,2% das gestantes tiveram o resultado reativo para teste não treponêmico e 55,3% para o treponêmico. 32,2% das gestantes não realizaram o teste treponêmico. Conclusão: uma assistência pré-natal adequada demanda atenção especial para o completo registro dos dados, bem como o conhecimento do perfil da doença, permitindo traçar estratégias de ações direcionadas, visando à prevenção e o controle da sífilis gestacional.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectEpidemiologia descritivapt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectDescriptive epidemiologypt_BR
dc.subjectSyphilispt_BR
dc.subjectPregnant Womenpt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional no estado do maranhão de 2010 A 2017pt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological profile of cases of gestational syphilis in the state of 2010 to 2017pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus do Bacanga

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