Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/3301
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dc.contributor.authorLIRA, Marcos Moreira-
dc.date.accessioned2019-05-28T13:17:06Z-
dc.date.available2019-05-28T13:17:06Z-
dc.date.issued2018-12-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/3301-
dc.descriptionABSTRACT The following monograph proposes to understand: the beginning of the skate in Mané Garrincha Square and the conflicts existing in the place from the categories Territory, Piece and Space. In this research the following methodological procedures were carried out: a bibliographical review of the Books: "The myth of deterritorialization: from the" end of territories "to the multiterritoriality" of Haesbaert (2004) and added the article: "In the Metropolis - Texts of Urban Anthropology" de Magnani (1996); a survey to obtain qualitative and quantitative data on skaters to identify age groups, location, housing, behaviors, profiles and the partial amount of skateboarders in Praça Mané Garrincha; a study about the square, looking for a deepening of the reality of the skaters inserted inside this one, basically realizing a direct observation of the activities of the skaters and studying the semi-structured and structured interviews of the informants, related to the life of the skaters and their environments in this process of interaction of them with other groups (bicicross, skaters, graffiti, metalworkers and etc.), seeking to capture the explanations and interpretations of what happens in this reality. Conflicts occur internally and externally in the Praça, also within the skater tribe itself and with other tribes, however, there is also a certain sociability among the tribes. Conflicts are controlled by rules imposed by the skaters where they say at what time and which ramp pieces the skaters and bicicross can use, what moments a young beginner of the practice of the skate can be in the tracks bigger or smaller, so that they do not enter in conflict with the most experienced in practice. Sociability occurs because these practices are also a leisure moment and they use the same spaces to practice sports, from moments related to leisure, collective events and parties performed by them. The territory of the skaters is built from a historical context and use of this space of the Square, where the Piece is delimited and given as the domain of the skatitas by exclusive brands on the ramps of the tracks that are characteristic of them.pt_BR
dc.description.abstractA seguinte monografia traz como proposta compreender: o início do skate na Praça Mané Garrincha e os conflitos existentes no local a partir das categorias Território, Pedaço e Espaço. Nessa pesquisa foram realizados os seguintes procedimentos metodológicos: uma revisão bibliográfica dos Livros: “O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade” de Haesbaert (2004) e acrescido do Artigo: “Na Metrópole - Textos de Antropologia Urbana” de Magnani (1996); um levantamento para obtenção de dados qualitativos e quantitativos acerca dos skatistas para identificar faixas etárias, localização, moradia, comportamentos, perfis e a quantidade parcial de praticantes de skate na Praça Mané Garrincha; um estudo acerca da praça, procurando um aprofundamento da realidade dos skatistas inseridos dentro desta, basicamente realizando uma observação direta das atividades dos skatistas e estudando as entrevistas semi-estruturadas e estruturadas dos informantes, relacionadas à vida dos skatistas e seus ambientes nesse processo de interação dos mesmos com outros grupos (bicicross, patinadores, grafiteiros, metaleiros e etc.), buscando captar as explicações e interpretações do que ocorre nesta realidade. Os conflitos ocorrem internamente e externamente a Praça, também dentro da própria tribo skatista e dela com outras tribos, todavia, há também certa sociabilidade entre as tribos. Os conflitos são controlados por regras impostas pelos skatistas onde estes dizem em que momento e quais pedaços da rampa os patinadores e bicicross podem utilizar, quais momentos um jovem iniciante da prática do skate pode estar nas pistas maiores ou menores, para que os mesmos não entrem em conflito com os mais experientes na prática. A sociabilidade ocorre pelo fato de tais práticas serem também um momento de lazer e os mesmos usarem os mesmos espaços para praticarem esportes, desde momentos relacionados a lazeres, eventos coletivos e festas realizados por estes. O território dos skatistas se constrói a partir de um contexto histórico e de utilização desse espaço da Praça, onde o Pedaço e delimitado e dado como domínio do skatitas por marcas exclusivas nas rampas das pistas que são características advindas dos mesmos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectConflitospt_BR
dc.subjectSkatistaspt_BR
dc.subjectPedaçopt_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.subjectConflictspt_BR
dc.subjectSkaterspt_BR
dc.subjectPiecept_BR
dc.titleOs donos do pedaço: os skatistas da Praça Mané Garrincha em Imperatriz/Mapt_BR
dc.title.alternativeThe owners of the piece: the skaters of the Mané Garrincha Square in Imperatriz / Mapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Ciências Humanas/Sociologia do Campus de Imperatriz

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