Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/3447
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dc.contributor.authorALVIM, João Paulo Vieira-
dc.date.accessioned2019-05-31T14:10:39Z-
dc.date.available2019-05-31T14:10:39Z-
dc.date.issued2017-04-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/3447-
dc.descriptionABSTRACT The present monographic work aims to understand the process of territorial formation and organization of space in the Cipó Cortado Settlement in João Lisboa, southwest Maranhão. In order to understand this object, we sought to carry out a theoretical approach around concepts, besides conducting a field research. Among the concepts discussed, we list space from Raffestin (1993), Lefebvre (1992), territory as Raffestin (1993), Lefebvre (1992) and Santos (1978) point out among others. We also start from the concepts of peasants, Cunha (2012), Marques (2002; 2008), Wanderley (2004), social conflicts and conflicts, Fernandes (2005, 2006; Martins (1997, 1986), rural settlements and agrarian reform. Semi-structured interviews and questionnaires applied to the settlers were used as data collection instruments. In this way, the dialogue and the aspects pointed out enabled methodologically the investigation in the path of unveiling of the research focus problem. To investigate the organizational process of the struggle for land in the construction of relations of territoriality, social conflicts, recreation of autonomous ways of life of the peasants as an alternative project to the model of capital and that enables them to reach emancipatory elements. This becomes the challenge of social movements like the MST. Within this reflection, we identified with the settled difficulties to work and live the land, for various factors, to mention the precariousness with which state agencies deal with the issue of agrarian reform and rural settlements. The result, however, points to the fact that the struggle for land and the construction of new territorialities, emerging from socio-spatial relations, means breaking the trajectory of expropriation, subordination to the latifundium and exploitation of workers, breaking barriers and creating possibilities on the land for peasants And the recreation of their way of life. By recreating its own conditions in the countryside, the peasantry reaffirms itself as a social subject in the process of learning in the historical experience of social conflicts, collectively participating in the liberation of land, labor and recreating peasant territory.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho monográfico tem como objetivo compreender o processo de formação territorial e organização do espaço no Assentamento Cipó Cortado em João Lisboa, sudoeste maranhense. Para a compreensão deste objeto, buscou-se realizar uma abordagem teórica em torno de conceitos, além da realização de uma pesquisa de campo. Dentre os conceitos abordados, elencamos o espaço a partir de Raffestin (1993), Lefebvre (1992), território conforme nos aponta os próprios Raffestin (1993), Lefebvre (1992) e Santos (1978) entre outros. Partimos também dos conceitos de camponês, Cunha (2012), Marques (2002; 2008), Wanderley (2004), conflitos sociais e conflitualidades, Fernandes (2005; 2006; 2008) Oliveira (1991; 2001), Ianni (1981; 1985) Martins (1997; 1986), assentamentos rurais e reforma agrária. Utilizou-se como instrumento para coleta de dados entrevistas semiestruturadas e questionários aplicados aos assentados. Desse modo, o diálogo e os aspectos apontados possibilitou metodologicamente a investigação no caminho de desvelamento do problema foco da pesquisa. Investigar o processo organizativo da luta pela terra na construção de relações de territorialidade, conflitos sociais, recriação de modos de vida autônoma dos camponeses como um projeto alternativo ao modelo de capital e que os possibilite alcançar elementos emancipatórios. Esse torna-se o desafio dos movimentos sociais como o MST. Dentro dessa reflexão identificou-se junto aos assentados dificuldades para trabalhar e viver da terra, por diversos fatores, a citar a precariedade com que órgãos do Estado lidam com a questão da reforma agrária e os assentamentos rurais. O resultado aponta, entretanto, que a luta pela terra e construção de novas territorialidades, emergindo das relações sócio-espaciais, significa o rompimento da trajetória de expropriação, subordinação ao latifúndio e a exploração dos trabalhadores, rompendo barreiras e criando possibilidades na terra ao camponês e a recriação de seu modo de vida. Ao recriar suas próprias condições no campo, o campesinato reafirma-se enquanto sujeito social em processo de aprendizagem na experiência histórica dos conflitos sociais, participando coletivamente da libertação da terra, do trabalho e recriando o território camponês.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectConflitos sociaispt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectAssentamento ruralpt_BR
dc.subjectSpacept_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.subjectSocial conflictspt_BR
dc.subjectLand reformpt_BR
dc.subjectRural settlementpt_BR
dc.titleConflitos sociais contemporâneos no campo maranhense: formação territorial e organização do espaço no Assentamento Cipó Cortado em João Lisboapt_BR
dc.title.alternativeContemporary social conflicts in the Maranhão countryside: territorial formation and space organization in the Settlement Cipó Cortado in João Lisboapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Ciências Humanas/Sociologia do Campus de Imperatriz

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