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dc.contributor.authorFIGUEIRINHA, Késsia Tenório-
dc.date.accessioned2019-07-19T15:32:17Z-
dc.date.available2019-07-19T15:32:17Z-
dc.date.issued2019-06-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/3641-
dc.descriptionThe hortifruits segment has expanded throughout the years and occupies a prominent place in the Brazilian agribusiness, with important socio-economic repercussions. However, this segment faces high post-harvest losses that place Brazil as one of the countries that lose or waste more food in the world. Highlighting Maranhão, a state of insufficient production of hortifrútis, which increases the distance among producing and consuming centers and the susceptibility to losses. On this, for better scientific basis of the commercialization scenario and post-harvest losses of fruits and vegetables, a study was carried out in the retail market of Afonso Cunha, Codó, Coroatá, Santa Filomena and São Mateus do Maranhão, on different microregions in Maranhão. The study was conducted among January and June of 2019, through direct interviews. For this, a questionnaire composed of objective questions associated to socioeconomic aspects, handling, transportation, storage, commercialization and post-harvest losses of hortifruits was used. In the end, it was verified that the traders have low technical knowledge of production (89%), management (71%) and commercialization (62%). Most (28%) have completed high school and only 16% have a college degree. The green houses correspond to 66% of the marketing channels of hortifruits. Physiological disorders and mechanical damage were identified as the main causal agents of post-harvest losses. The five fruits that obtained the highest losses were avocado (19.20 ± 1.12%), papaya (14.85 ± 2.61%), mango (14.40 ± 1.18%) and pear (12.3 ± 1.10%). While vegetables, eggplant (26.36 ± 2.24%), sweet potato (21.77 ± 0.65%), tomato (21.24 ± 2.25%), sweet pepper (20,88 ± 0.95%) and potato (19.94 ± 2.14%). Among the cities, Coroatá, Codó and São Mateus (MA) presented the highest rates of post-harvest losses. It’s evident a need for technical training to adopt appropriate management and post-harvest practices, to reduce losses, improve the quality of products offered and increase commercial profitability.pt_BR
dc.description.abstractO segmento de hortifrutis vem se expandido ao longo dos anos e ocupa lugar de destaque no agronegócio brasileiro, com importantes reflexos socioeconômicos. Entretanto, este segmento enfrenta elevados índices de perdas pós-colheita que posicionam o Brasil, como um dos países que mais perdem ou desperdiçam alimentos no mundo. Com destaque ao Maranhão que se caracteriza como um estado de produção insuficiente de hortifrútis, o que aumenta a distância entre os centros produtores e consumidores, e a suscetibilidade às perdas. Diante disso, para melhor embasamento científicos do cenário de comercialização e levantamento de perdas pós-colheita de hortifrútis, fez-se estudo no mercado varejista de Afonso Cunha, Codó, Coroatá, Santa Filomena e São Mateus do Maranhão (MA), inseridos em quatro diferentes microrregiões maranhenses. O estudo foi conduzido entre os meses de janeiro e junho de 2019, através de entrevistas diretas. Para isso, utilizou-se um questionário composto por perguntas objetivas associadas aos aspectos socioeconômicos, de manuseio, transporte, armazenamento, comercialização e perdas pós-colheitas de hortifrútis. Ao final, constatou-se que os comerciantes apresentam baixo conhecimento técnico de produção (89%), gestão (71%) e comercialização (62%). A maioria (28%) têm ensino médio completo e apenas 16% apresentam curso superior. Os verdurões correspondem a 66% dos canais de comercialização de hortifrutis. As desordens fisiológicas e os danos mecânicos foram identificados como os principais agentes causais de perdas pós-colheita. As cinco frutas que obtiveram maiores perdas, foram o abacate (19,20±1,12), mamão (14,85±2,61), manga (14,40±1,18), ameixa (12,65± 1,39) e pera (12,3±1,10). Ao passo que para hortaliças, destacaram-se a berinjela (26,36±2,24%), batata-doce (21,77±0,65%) e tomate (21,24±2,25), pimentão (20,88±0,95) e batata (19,94±2,14). Dentre as cidades, Coroatá, Codó e São Mateus (MA) apresentaram os maiores índices de perdas pós-colheita. É evidente a necessidade de capacitação técnica, para adoção de práticas gerenciais e pós-colheita adequadas, de modo haja redução de prejuízos, melhoria na qualidade dos produtos ofertados e aumento na rentabilidade comercial.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMApt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectCapacitaçãopt_BR
dc.subjectComercializaçãopt_BR
dc.subjectDanos mecânicospt_BR
dc.subjectDesordens fisiológicaspt_BR
dc.subjectPrejuízospt_BR
dc.subjectTrainingpt_BR
dc.subjectCommercializationpt_BR
dc.subjectMechanical damagept_BR
dc.subjectPhysiological disorderspt_BR
dc.subjectLossespt_BR
dc.titleLevantamento de perdas pós-colheita de hortifrútis em cinco municípios maranhenses, inseridos em diferentes microrregiõespt_BR
dc.title.alternativeSurvey of post-harvest losses of fruit trees in five municipalities of Maranhão, inserted in different microregionspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação do Curso de Agronomia do Campus de Chapadinha

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