Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/3776
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dc.contributor.authorMOURA, Ayla Cristina Lopes-
dc.date.accessioned2019-09-13T14:58:54Z-
dc.date.available2019-09-13T14:58:54Z-
dc.date.issued2019-05-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/3776-
dc.descriptionLa lengua es una manifestación de identidad de los sujetos, que presenta dimensiones sociales, locales, territoriales y subjetivas muy particulares, debiendo así ser respetada en sus diferencias, pues es usada por sujetos sociales y políticos diversos. Las lenguas idiomas son hechos humanos y, por lo tanto, participan de la variedad y de la inestabilidad del hombre y de las sociedades (MELO 1981). En este ámbito, esta pesquisa presenta reflexiones sobre la diversidad lingüística, esto es, existencia y convivencia de dos lenguas distintas presentes y siendo usadas de forma simultánea en la Ciudad de Praia, capital de la isla de Santiago. En este país, existe una lengua nacional hablada por casi la totalidad de su pueblo – el Criollo caboverdiano – pero tiene como lengua oficial la Portuguesa. O sea, a través de las discusiones presentadas, la pesquisa tiene como objetivo percibir y mostrar la importancia de considerar la pluralidad lingüística de un pueblo. Se objetiva mostrar aún como surgió esa lengua, como se proliferó, como se da la relación de esta con la Lengua Portuguesa, que es el idioma oficial del país, en los diferentes ámbitos. Pretendemos analizar cómo y cuándo los hablantes de la Ciudad de Praia hacen uso de cada una de estas lenguas actualmente; examinar la frecuencia en que son usadas ambas las lenguas simultáneamente; verificar donde (en que espacios sociales) esas lenguas son más y menos utilizadas; conocer – de forma sutil – las estructuras gramaticales básicas utilizadas en el lenguaje oral de los habitantes de Praia; constatar si los hablantes locales reconocen el Criollo como lengua y si reconocen su historia y su importancia; atentando para el rango de edad de los entrevistados y para el grado de escolaridad de cada uno. La pesquisa se presenta de forma bibliográfica y de campo (se realizaron estudios y entrevistas con algunos habitantes de Praia). Para subsidiar este trabajo, utilizamos autores tales como VEIGA (2004), HERNANDEZ (2002 y 2005), LOPES (2016), REIS (2018), entre otros que contribuyen para el diálogo entre los diferentes elementos encontrados a lo largo de este estudio.pt_BR
dc.description.abstractA língua é uma manifestação identitária dos sujeitos, que apresenta dimensões sociais, locais, territoriais e subjetivas muito particulares, devendo ser respeitada em suas diferenças, pois ela é usada por sujeitos sociais e políticos diversos. As línguas são fatos humanos e, portanto, participam da variedade e da instabilidade do homem e das sociedades (MELO, 1981). Nesse âmbito, esta pesquisa apresenta reflexões acerca da diversidade linguística, isto é, existência e convivência de duas línguas diferentes presentes e sendo usadas de forma concomitante na Cidade de Praia, capital da Ilha de Santiago. Este país contém uma língua nacional falada pela quase totalidade do seu povo – o Crioulo cabo-verdiano – mas tem como língua oficial a Portuguesa. Ou seja, por intermédio das discussões apresentadas, a pesquisa tem por objetivo perceber e mostrar o quanto é importante considerar a pluralidade linguística de um povo. Objetiva-se ainda mostrar como essa língua surgiu, como se proliferou, como se dá a relação desta com a Língua Portuguesa, que é a língua oficial do país, nos diferentes âmbitos. Pretendemos analisar como e quando os falantes da Cidade de Praia fazem o uso de uma e outra língua, atualmente; examinar a frequência em que são usadas as duas línguas concomitantemente; verificar onde (em quais espaços sociais) essas línguas são mais e menos utilizadas; conhecer – de forma sutil – as estruturas gramaticais básicas utilizadas na linguagem oral dos habitantes de Praia; constatar se os falantes locais reconhecem o Crioulo enquanto língua e se reconhecem a sua história e importância; atentando para a faixa etária dos entrevistados e para o grau de escolaridade de cada um. A pesquisa se dá de forma bibliográfica e de campo (realizaram-se pesquisas e entrevistas com alguns habitantes de Praia). Para subsidiar este trabalho, utilizamos autores como VEIGA (2004), HERNANDEZ (2002 e 2005), LOPES (2016), REIS (2018), dentre outros que contribuem para o diálogo entre os diferentes elementos encontrados ao longo deste estudo.pt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.subjectlínguas; bilinguismo; Cabo Verdept_BR
dc.subjectlenguas; bilingüismo; Cabo Verdept_BR
dc.subjectlanguages; bilingualism; Cape Verdept_BR
dc.titleAS LÍNGUAS DE CABO VERDE: RELAÇÕES LINGUÍSTICAS E SOCIAIS NA CIDADE DE PRAIA.pt_BR
dc.title.alternativeLAS LENGUAS DE CABO VERDE: RELACIONES LINGUÍSTICAS Y SOCIALES EN LA CIUDAD DE PRAIA.pt_BR
dc.title.alternativeCAPE VERDE LANGUAGES: LANGUAGE AND SOCIAL RELATIONS IN BEACH CITY.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Licenciatura Interdisciplinar em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros

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