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Título: Perfil epidemiológico da gravidez na adolescência e fatores associados no município de Pinheiro de 2006 a 2016
Título(s) alternativo(s): Epidemiological profile of teenage pregnancy and associated factors in the municipality of Pinheiro from 2006 to 2016
Autor(es): VIANA, Yago Galvão
Palavras-chave: Gravidez na adolescência
Coeficiente de natalidade
Recém nascido de baixo peso
Recém nascido prematuro
Adolescent pregnancy
Birth rate
New born low weight
Newborn premature
Data do documento: 2019
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: Objetivo: Definir o perfil epidemiológico das gestantes adolescentes de 10 a 19 anos, além de avaliar variáveis perinatais e taxa de fecundidade referentes a essa população, no município de Pinheiro-MA de 2006 a 2016. Métodos: Estudo transversal, ecológico, realizado com dados obtidos do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC). As variáveis do estudo foram faixa etária materna, escolaridade, estado civil, número de consultas pré-natal, tipo de parto, número de semanas, peso ao nascer. Foi realizado cálculo das taxas de fecundidade para as faixas etárias de 10 a 14 anos e de 15 a 19 anos. Através do método de regressão linear foi avaliado a tendência da taxa de fecundidade para adolescentes e estimar valores para os próximos anos. Resultados: 27,39% dos nascidos vivos do estudo eram de mulheres de 10 a 19 anos. A média total de nascidos vivos foi 18,82 para adolescentes de 10 a 14 anos e 399 para as de 15 a 19 anos. De 10 a 14 anos, 67,6% apresentaram 4 a 7 anos de estudo, enquanto no grupo de 15 a 19 anos, 52,9% tinham de 8 a 11 anos de escolaridade. O estado civil solteiro, tipo de parto normal e a realização de 4 a 6 consultas pré-natal foram tiveram maiores proporções nas duas idades. Mulheres de 10 a 14 anos apresentaram as maiores frequências de muito prematuros (4,3%), prematuros tardios a moderado (10,6%), de baixo peso extremo (1,4%), muito baixo peso (0,9%) e baixo peso (16,4%). De 10 a 14 anos, a taxa de fecundidade média foi de 4,4/1.000 mulheres e no grupo de 15 a 19 anos, de 91/1.000. Conclusão: A gravidez na adolescência continua sendo um desafio para as políticas de assistência à saúde no Brasil, em especial no município, pois sua ocorrência não está apenas relacionada a idade materna, mas a situações sociais e econômicas na qual as adolescentes estão expostas.
Descrição: ABSTRACT Objective: To determine the epidemiological profile of pregnant women aged 10 to 19 years, in addition to examining perinatal variables and fecundity rate for this population, in the municipality of PinheiroMA from 2006 to 2016. Methods: Cross- performed with data from the National System of Live Births (SINASC). The variables of the study were school age, schooling, marital status, number of prenatal consultations, type of delivery, number of weeks, birth weight. It was calculated the fertility rates for the age groups of 10 to 14 years and 15 to 19 years. Using the linear regression method, the trend of the fertility rate for adolescents was evaluated and the values for the next years were estimated. Results: 27.39% of the live births of the study were women aged 10 to 19 years. The mean number of live births was 18.82 for adolescents aged 10 to 14 years and 399 for those aged 15 to 19 years. From 10 to 14 years old, 67.6% had 4 years of schooling, while in the 15-19 age group, 52.9% had 8 years and 11 years of schooling. The single marital status, type of normal delivery and the accomplishment of 4 to 6 prenatal visits for the main proportions in the two ages. Women between the ages of 10 and 14 had the highest frequencies from very premature (4.3%), premature late to moderate (10.6%), low-weight extremities (1.4%), very low birth weight From the age of 10 to 14, the average fertility rate was 4.4 / 1,000 women and no group aged 15 to 19 years, of 91/1000. Conclusion: Adolescent medicine remains a challenge for health care policies in Brazil, especially in the municipality, because its absence is only related to maternal age, but there are a number of social and economic situations in which children are exposed.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/3894
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