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Título: Avaliação clínica e laboratorial de crianças com toxoplasmose congênita em Gurupi-Tocantins
Título(s) alternativo(s): Avaliação clínica e laboratorial de crianças com toxoplasmose congênita em Gurupi-Tocantins
Autor(es): SANTOS, Felipe Rudá Silva
Palavras-chave: Toxoplasmose congênita
Recém-nascidos
Grávidas
Congenital toxoplasmosis
Newborns
Pregnant
Data do documento: 21-Dez-2018
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: Pretende-se abordar a toxoplasmose congênita, doença que pode determinar a morte do concepto ou causar alterações que agravam o prognóstico neonatal dos sobreviventes. Objetivou-se realizar triagem neonatal em crianças de mulheres que tiveram toxoplasmose gestacional em Gurupi, Tocantins. Adotou-se como metodologia uma pesquisa de campo onde as grávidas que concordaram em participar da pesquisa, tiveram seus filhos encaminhados para coleta de sangue periférico. Foram submetidos à análise os prontuários e, avaliação clínica dos recém-nascidos, onde a variável de análise dependente foi o diagnóstico positivo e as variáveis independentes foram sexo, peso, comprimento, sequelas clínicas, sinais e sintomas, sorologia da mãe, perímetro cefálico e tipo de parto. Observou-se após a sorologia das mães para toxoplasmose, a soroprevalência pontual, taxa de transmissão, porcentagem de doentes e avaliação clínica dos recém-nascidos. Obteve-se como resultado soroprevalência pontual de 5,3%, taxa de transmissão de 26,92%, porcentagem ausente de doentes, já que não foram constatadas alterações na avaliação clínica dos recém-nascidos. Concluiu-se que os recém-nascidos com toxoplasmose congênita não apresentaram alterações clínicas, porém a possibilidade de manifestação tardia da doença não deve ser descartada.
Descrição: ABSTRACT It is intended to address congenital toxoplasmosis, a disease that can determine the death of the concept or cause changes that aggravate the neonatal prognosis of the survivors. The objective was to perform neonatal screening in children of women with gestational toxoplasmosis in Gurupi, Tocantins. A field study was adopted as methodology in which the pregnant women who accepted to participate in the study had their children referred for peripheral blood collection. The charts and clinical evaluation of the newborns, where the dependent variable was the positive diagnosis, were analyzed. The independent variables were sex, weight, length, clinical sequelae, signs and symptoms, maternal serology, cephalic perimeter and type of delivery. It was observed after the serology of the mothers for toxoplasmosis, the seroprevalence of the points, rate of transmission, percentage of patients and clinical evaluation of the newborns. As a result, seroprevalence of 5.3% was observed, with a transmission rate of 26.92%, a percentage that was absent in the patients, since no changes were observed in the clinical evaluation of the newborns. It was concluded that newborns with congenital toxoplasmosis did not present clinical alterations, but the possibility of late manifestation of the disease should not be ruled out.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/3896
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