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http://hdl.handle.net/123456789/4305
Título: | Repercussões do modelo hiperflexível da economia do compartilhamento à qualidade de vida no trabalho de motoristas autoempregados |
Título(s) alternativo(s): | Repercussions of the hyperflexible model of the sharing economy to the quality of life at work of self-employed drivers |
Autor(es): | OLIVEIRA, Nicolas Eyck Van Dyck Araújo de |
Palavras-chave: | Economia do compartilhamento Qualidade de vida no trabalho Precarização do trabalho Motoristas Sharing economy Quality of work life Job Insecurity Drivers |
Data do documento: | 18-Nov-2019 |
Editor: | Universidade Federal do Maranhão |
Resumo: | O presente trabalho versa sobre a Qualidade de Vida no Trabalho de motoristas vinculados aos Sistemas de Serviço de Produtos da Economia do Compartilhamento. Esse modelo socioeconômico, nascido com o intuito de atenuar as mudanças psicossociais, econômicas e ambientais oriundas do pós-guerra, prega a desvinculação do trabalhador da organização e sua autonomia quando da realização de suas atividades. Sem hierarquias, jornada de trabalho fixa e dependendo exclusivamente de seu esforço para definir um salário mensal, o trabalhador teria sua qualidade de vida maximizada. Entretanto, contramanifestos argumentam que a ausência de assistência ao trabalhador por parte das organizações configuraria profunda precarização do trabalho, com nefastos efeitos psicossociais. Para analisar a percepção dos próprios sujeitos que protagonizam essa discussão, foram ouvidos seis motoristas dos aplicativos UBER e 99POP atuantes à Região Metropolitana de São Luís; todos responderam a instrumentos de aferição de seus níveis de Qualidade de Vida no Trabalho – QVT – e caracterização sociodemográfica. Foram utilizados os domínios de QVT para Walton (1973) e a metodologia de Análise de Conteúdo de Bardin (1977) quando da análise de dados. Os resultados refletiram que sete dentre os oito domínios avaliados mostram-se desagregadores das condições de QVT para os indivíduos analisados, sugerindo intrínseca relação entre o modelo hiperflexível adotado pelas organizações da Economia do Compartilhamento e as repercussões negativas quando da análise dos níveis de QVT.___ABSTRACT This paper provides data about the Quality of Work Life of drivers linked to the Sharing Economy’s Product Service Systems who works in the São Luis’ Metropolitan Area. The pointed socioeconomic model raised with the aim to mitigate psychosocial, economic and environmental changes after the Second War, and advocates the autonomy of the workers, detaching them from the organizations. Amid flexible hours, no hierarchies, and depending only on themselves to make money, the workers would have their quality of life increased. However, the critics pointed that the lack of assistance from the organizations would configure profound job insecurity, with harmful psychosocial consequences. To analyze the worker’s perception about this scenario, six drivers from UBER and 99POP from São Luis’ Metropolitan Area were interviewed; all of them answered measuring instruments about their Quality of Work Life – QWL – status. Walton’s (1973) eight aspects of QWL were used to categorize the questions, such as Bardin’s (1977) Content Analysis method was used to assess data. The results showed up poor rates in seven out of eight aspects of QWL, suggesting influence of the Sharing Economy Model in the decreasing of the Quality of Work Life. |
Descrição: | Conforme solicitação do autor, ocorrida em 2/5/2021 via e-mail institucional, o arquivo do trabalho na íntegra foi retirado da base para resguardar os direitos de autor, disponibilizando-se a partir de 3/5/2021 apenas os elementos pré-textuais do trabalho. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/4305 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Psicologia do Campus do Bacanga |
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