Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/4310
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dc.contributor.authorSANTOS, Lais Lourenço-
dc.date.accessioned2020-02-13T12:38:59Z-
dc.date.available2020-02-13T12:38:59Z-
dc.date.issued2019-12-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/4310-
dc.descriptionABSTRACT The relevance of the anatomical, functional, evolutionary and phylogenetic study of marsupials for the development of comparative anatomy is extensively documented. However, research on the anatomy, physiology and histology of these animals is always carried out in a generalized, empirical and analogous manner. For these reasons and due to the scarcity of data in the literature on the anatomy and ultrastructure of the organs of Didelphis marsupialis, especially the liver, we propose to study this organ. For that, 5 animals obtained by donation to the LAAC of CCAA / UFMA were used. These animals were subsequently washed, then fixed with 4% paraformadehyde solution. After 48 hours the animals were again washed and dissected with midline incision in the abdominal region with liver exposure for macroscopic analysis and subsequent removal of this organ from the abdominal cavity. For ultrastructural analysis, liver samples were collected, fixed in 4% paraformaldehyde for 5 days, then washed and post-fixed, dehydrated, dried and glued to metal bases, and then metallized with gold in the Emitech K550 metallising device for later photocumentation. The results of this organ presented 3 lobes, namely: left, right and square hepatic lobe. The liver adapts to the shape of the organs to which it relates topographically. The left part of the dorsal margin shows the impression of the esophagus. A medial sulcus to it transmits the caudal vena cava (caudal vena cava sulcus). The ultrastructure showed the hepatocyte microvilli projecting through sinusoidal endothelial cell fenestrations. The hepatocytes presented, in polyhedral format, as a thick cell, with the visualization of the bile ducts located throughout the liver parenchyma. The endothelial lining of the sinusoids was preserved, and both fenestrations observed through which sinusoidal microvilli were often protruded. It is concluded that anatomically the liver of D. marsupialis differs from that described in the specialized literature - domestic and marsupial mammals - with regard to lobation, having only three hepatic lobes. Already ultrastructurally the liver of D. marsupialis resembles the liver of domestic mammals described in the literaturept_BR
dc.description.abstractA relevância do estudo anatômico, funcional, evolutivo e filogenético dos marsupiais para o desenvolvimento da anatomia comparada é extensamente documentada. Entretanto, pesquisas acerca da anatomia, fisiologia e histologia nestes animais são sempre realizados de forma generalizada, empírica e baseados em analogias. Por estas razões e, devido à escassez de dados na literatura sobre a anatomia e ultraestrutura dos órgãos do Didelphis marsupialis, especialmente do fígado, nos propomos a estudar este órgão. Para tanto foram utilizados 5 animais obtidos mediante doação ao Laboratório de Anatomia Animal e Comparada do CCAA/UFMA. Posteriormente estes animais foram lavados, em seguida, fixados com solução de paraformadeíldo a 4%. Após 48 horas os animais foram novamente lavados e dissecados, com incisão na linha mediana, na região abdominal com exposição do fígado para análise macroscópica e posterior retirada deste órgão da cavidade abdominal. Para análise ultraestrutural, as amostras hepáticas foram coletadas, fixadas em paraformaldeído 4% durante 5 dias, em seguida lavadas e pós-fixadas, desidratadas, secas e montadas com cola em bases metálicas, e em seguida procedeu-se com a metalização com ouro no aparelho metalizador Emitech K550 para posterior fotodocumentação. Os resultados deste órgão apresentaram 3 lobos, a saber: lobo hepático esquerdo, direito e quadrado. O fígado adapta-se ao formato dos órgãos aos quais ele se relaciona topograficamente. A parte esquerda da margem dorsal apresenta a impressão do esôfago. Um sulco medial a ela transmite a veia cava caudal (sulco da veia cava caudal). A ultraestrutura evidenciou os microvilos de hepatócitos projetando-se através das fenestrações da célula endotelial sinusoidal. Os hepatócitos apresentaram-se, em formato poliédrico, como uma célula espessa, com a visualização dos canalículos biliares, localizados em todo parênquima hepático. O revestimento endotelial dos sinusóides foi preservado, e ambas as fenestrações observadas através do qual microvilosidades sinusoidais frequentemente apresentavam-se protraídas. Conclui-se que anatomicamente o fígado do D. marsupialis diferencia-se do descrito na literatura especializada mamíferos domésticos e marsupiais no que diz respeito a lobação, possuindo apenas três lobos hepáticos. Já ultraestruturalmente o fígado do D. marsupialis assemelha-se ao fígado dos mamíferos domésticos descritos na literatura.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectLobaçãopt_BR
dc.subjectMacroscopiapt_BR
dc.subjectMicroscopia Eletrônica de Varredurapt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectLobationpt_BR
dc.subjectMacroscopypt_BR
dc.subjectScanning Electron Microscopypt_BR
dc.subjectMorphologypt_BR
dc.titleAnatomia e ultraestrutura do fígado do gambá Didelphis marsupialis (Linnaeus, 1758)pt_BR
dc.title.alternativeAnatomy and ultrastructure of the liver of the possum Didelphis marsupialis (Linnaeus, 1758)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Zootecnia do Campus de Chapadinha

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