Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/4601
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dc.contributor.authorPINHEIRO, Adriana Lobão-
dc.date.accessioned2021-05-31T14:09:22Z-
dc.date.available2021-05-31T14:09:22Z-
dc.date.issued2020-12-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/4601-
dc.description.abstractRESUMO Com as diversas mudanças sociais, econômicas e culturais que resultaram na inserção feminina no mercado de trabalho, passou a ser cada vez mais necessário por parte das mulheres o desenvolvimento de um repertório de habilidades sociais, especialmente de habilidades assertivas. Sendo o exercício da maternidade um papel historicamente imposto, e o lugar ocupado pela mulher no mercado de trabalho compreendido como papel conquistado, questiona-se como se revela a assertividade feminina nos tempos atuais, frente ao desempenho de papéis que possuem uma dicotomia em suas representações, embora coexistam. O objetivo deste estudo foi caracterizar e comparar o indicativo de frequência de autorrelato de assertividade em mulheres inseridas no mercado de trabalho que possuem e que não possuem filhos. Participaram 174 mulheres com vínculo empregatício formal (concursadas e celetistas), com idades entre 18 e 69 anos, sendo 93 com filhos e 81 sem filhos. Para a coleta de dados, foram utilizados o Protocolo de Caracterização Individual e o Inventário de Habilidades Assertivas (IHA). Os resultados indicaram que as mulheres concursadas com filhos apresentaram maior nível de assertividade (MD=37.00), enquanto as celetistas com filhos apresentaram menor nível (MD=31.00). Entretanto, não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos que compõem a amostra no que se refere ao nível de assertividade. Entre os itens com maiores medianas em frequência de assertividade destacaram-se o item 11 – “Lidar com críticas justas”, 13 – “Defender outrem em grupo” e 14 – “Pedir ajuda a amigos”, e com as menores medianas, o item 05 – “Abordar para relacionamento sexual”, 09 – “Abordar autoridade” e 15 – “Recusar pedido abusivo”. Concluiu-se que a maternidade em si não é uma variável que influencia a assertividade de mulheres inseridas no mercado de trabalho pertencentes a esta amostra, embora o tipo de vínculo empregatício seja um elemento que possui relevância nesse contexto. Para estudos posteriores, indica-se ampliação da amostra, investigação acerca do nível de escolaridade, exploração de outros tipos de vínculos empregatícios, assim como a consideração de trabalhos informais, tempo de serviço e o equilíbrio entre as regiões do país na amostra. ____ ABSTRACT With the various social, economic and cultural changes that have led to the insertion of women in the labor market, it has become increasingly necessary for them to develop a repertoire of social skills, especially assertive skills. Since the exercise of motherhood is a historically imposed role, and the place occupied by women in the labor market is understood as a conquered role, it is questioned how female assertiveness is revealed in the present times, in view of the performance of roles that have a dichotomy in their representations, although they coexist. The aim of this study was to characterize and compare the frequency of self-reported assertiveness of women in the labor market who have children and who do not have children. The sample was composed of 174 women with formal employment, aged between 18 and 69 years old, being 93 with children and 81 without children. For data survey, the Individual Characterization Protocol and the Assertive Skills Inventory (ASI) was used. The results indicated that women with public service title and with children had a higher level of assertiveness (MD= 37.00), while women with employment contract with children had a lower level (MD=31.00). However, there were no statistically significant difference between the groups that make up the sample regarding the level of assertiveness. Among the items with the highest medians in terms of assertiveness, the following stood out: 11 - Dealing with fair criticism, 13 - Defending others in a group and 14 - Asking for help from friends, and with the lowest medians, 05 - Approaching for sexual relationships, 09 - Approaching authority and 15 - Refusing abusive request. It is concluded that motherhood is not a variable that influences the assertiveness of women inserted in the labor market belonging to this sample, although the type of employment relationship is an element that has relevance in this context. For future studies, it is indicated the expansion of the sample, research on the level of education, exploration of other types of employment relationships, as well as the consideration of informal jobs, length of service and the balance between the regions of the country in the sample.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectAssertividadept_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectMercado de Trabalhopt_BR
dc.subjectAssertivenesspt_BR
dc.subjectMotherhoodpt_BR
dc.subjectLabor Marketpt_BR
dc.titleAssertividade e maternidade em mulheres inseridas em mercado formal de trabalhopt_BR
dc.title.alternativeAssertiveness and motherhood in women in the formal market workingpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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