Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/4999
Título: Charles Baudelaire e a construção da modernidade
Título(s) alternativo(s): Charles Baudelaire and the construction of modernity
Autor(es): SILVA, Celine Dyon Silva e
Palavras-chave: Baudelaire;
beleza;
moda;
modernidade;
poesia.
Baudelaire;
beauty;
fashion;
modernity;
poertry.
Data do documento: 23-Fev-2022
Editor: Universidade Federal do Maranhão
Resumo: RESUMO O que é a modernidade? O termo aparentemente parece se autoexplicar, no entanto, quando procuramos especificar seu significado percebemos que não há um conceito preciso para designar o que é a modernidade. Embora, na virada dos séculos XIX e XX, considerado um curto período, tenha sido o cenário de infinitas manifestações do novo, e com isso, gerando uma espécie de experiência subjetiva e de uma descontinuidade no tempo, em outras palavras uma ruptura abrupta da tradição clássica, e a valorização de um ethos moderno. Com a aparição de inúmeros elementos que refletiam aspectos de novidade, a exemplo da moda que representa o signo mais puro de expressão social de uma época, estabelecia-se a necessidade de uma consciência crítica perante todo esse movimento, e só um perfeito flaunêr poderia exercer essa função de observar os traços mais marcantes da contemporaneidade. Desse modo, o presente texto aborda a relação do indivíduo com a ampla heterogeneidade que compõe a modernidade em sua multiplicidade de significados. Para entendermos esse processo acompanhamos a arte e as reflexões do poeta e ensaísta Charles Baudelaire, que enxergou uma homogeneidade graciosa em todo esse movimento, enlaçando em sua obra todas essas questões e transformando-as em poesia, e para retratar seu objeto central, que é o presente e a cidade de Paris do século XX, emprega alegorias da morte, destruição e degeneração, elaborando, desta forma, os aspectos para a construção da cultura moderna.
Descrição: ABSTRACT What is modernity? The term apparently seems to be self-explanatory, however, when we try to specify its meaning, we realize that there is no precise concept to designate what modernity is. Although, at the turn of the 19th and 20th centuries, considered a short period, it was the scene of infinite manifestations of the new, and with that, generating a kind of subjective experience and a discontinuity in time, in other words an abrupt rupture of tradition classical, and the valorization of a modern ethos. With the appearance of countless elements that reflected aspects of novelty, such as fashion, which represents the purest sign of social expression of an era, the need for a critical conscience was established in the face of all this movement, and only a perfect flaunêr could exercise this function of observing the most striking features of contemporaneity. In this way, the present text approaches the individual's relationship with the wide heterogeneity that makes up modernity in its multiplicity of meanings. In order to understand this process, we follow the art and reflections of the poet and essayist Charles Baudelaire, who saw a graceful homogeneity in this whole movement, linking all these issues in his work and transforming them into poetry, and to portray his central object, which is the present and the city of paris in the 20th century, employs allegories of death, destruction and degeneration, thus elaborating aspects for the construction of modern culture.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/4999
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Ciências Humanas/Sociologia do Campus de São Bernardo.

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CELINEDYONSILVAESILVA.pdfTrabalho de Conclusão de Curso408,73 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.