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dc.contributor.authorSANTOS, Gizele Oliveira dos-
dc.date.accessioned2022-05-17T13:04:30Z-
dc.date.available2022-05-17T13:04:30Z-
dc.date.issued2020-12-18-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5000-
dc.descriptionABSTRACT This work aims to highlight the relevance of student movements as a propeller of actions and practices that foster processes of empowerment of young women from Maranhão who work in the secondary student movement, residents of cities located in the interior of the state of Maranhão. The data presented are part of a research carried out with young people and high school and university women who work - endured - or participate in a transitory (informal) way in the student movement, aged between 15 and 27 years. The hypothesis raised here is that participation in these student movements contributes to the construction of the subjectivity of these girls, in addition to inserting them in debates and dialogues about gender and ethnic-racial inequalities (even if indirectly crossed by these references in their speeches and narratives). The methodology used in the research was a focus group in which they discussed themes related to gender, student movement and black feminism based on semi-structured questions. The result showed that, despite the challenges of understanding the relationship between gender and race in their formation as subjects, the narratives of black feminism - widely disseminated today - are present in their speeches.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO O presente trabalho tem como objetivo evidenciar a relevância dos movimentos estudantis enquanto propulsor de ações e práticas que fomentam processos de empoderamento das jovens mulheres maranhenses que atuam no movimento estudantil secundarista, residentes de cidades localizadas no interior do estado do Maranhão. Os dados apresentados são parte de uma pesquisa realizada com jovens e mulheres secundaristas e universitárias que atuam – aturaram – ou participam de forma transitória (informal) do movimento estudantil, de faixa etária entre 15 a 27 anos. A hipótese levantada aqui é a que a participação nesses movimentos estudantis contribui para a construção da subjetividade dessas garotas, além de inserira-las nos debates e, diálogos acerca das desigualdades de gênero e de étnico-raciais (mesmo que indiretamente atravessadas por essas referenciais em seus discursos e narrativas). A metodologia utilizada na pesquisa foi grupo focal em que elas debateram temáticas ligadas a gênero, movimento estudantil e feminismo negro a partir de perguntas semiestruturadas. O resultado apontou que, apesar dos desafios de compreender as relações entre gênero e raça na formação delas enquanto sujeitos, as narrativas do feminismo negro – amplamente difundidas nos dias de hoje – estão presentes em suas falas.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjectfeminismo negro;pt_BR
dc.subjectrelações de gênero;pt_BR
dc.subjectempoderamento;pt_BR
dc.subjectmovimento estudantil.pt_BR
dc.subjectblack feminism;pt_BR
dc.subjectgender relations;pt_BR
dc.subjectempowerment;pt_BR
dc.subjectstudent movement.pt_BR
dc.titleFeminismo negro, movimento estudantil e relações de poder: diálogos e trajetóriaspt_BR
dc.title.alternativeBlack feminism, student movement and power relations: dialogues and trajectoriespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCC de Graduação em Ciências Humanas/Sociologia do Campus de São Bernardo.

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