Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/5025
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Alexsander Silva de-
dc.date.accessioned2022-05-19T13:35:00Z-
dc.date.available2022-05-19T13:35:00Z-
dc.date.issued2019-12-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5025-
dc.descriptionAbstract Objective: To discuss knowledge and pracitces of people against eletctroshock accidents in home. Methods: Cross-sectional, descritive and quantitative study, using a quiz, with 17 questions, collected in 2019, in center of Imperatriz. Results: Sample of 390 people, being 63% female. Age ranged from 18 to 78. In scholarity, 38,5% are graduate, 31% incomplete graduate, 21,8% high school, 5,3% high school incomplete, 1,2% primary education, 2% primary education incomplete and 0,2% illiterate. In electroshocks, 50,8% was electrical outlets, 39,1% in home appliances. In prevention, 83% don’t use plug protectors, 50,5% handle wet electricity, 82,8% barefoot, 10% uses rubber gloves. Acting 369 wouldn't keep calm, 168 would push the victim with their hands, 256 turns off the power supply, 310 pushes the victim with broomstick. In aid measures, 37,5% don’t know emergency number. Furthermore, 62,6% don’t know how to identify cardiopulmonary arrest, and 64,9% don’t know how to do cardiopulmonary resuscitation. Concerning interest, 79,7% would like to learn to recognize such grievance, and 11% to know the number of Emergency Service. Conclusion: It’s evident that there is a disability for identification and resolution of a grievance. Finally, there is an interest in to get knowledge that optimizes the intervention.pt_BR
dc.description.abstractResumo Obetivo: discutir os conhecimentos e condutas de populares frente aos eletrochoques no ambiente doméstico. Métodos: Estudo quantitativo, com aspecto descritivo transversal, utilizando questionário com 17 itens. Coletado em 2019, no centro de Imperatriz. Resultados: Amostra de 390 participantes, maioria do sexo feminino (63%). Quanto à idade, foi entre 18 e 78 anos. No quesito escolaridade, 38,5% possuíam nível superior, 31% superior incompleto, 21,8% médio completo, 5,3% médio incompleto, 1,2% fundamental completo, 2% fundamental incompleto e 0.2% analfabeto. Dos choques 50,8% foram em tomadas e 39,1% aparelhos eletrônicos. Na prevenção, 83% não utiliza protetores de tomadas, 50,5% manuseiam eletricidade molhados e 82,8% descalços, 10% já usou luvas de borracha. Em condutas, 369 não manteriam calma, 168 empurrariam a vítima com as mãos, 256 desligariam a fonte de energia, 310 empurrariam a vítima com cabo de vassoura, 37,5% desconhece número de emergência, 62,6% não sabe identificar uma parada cardiorrespiratória, 64,9% não sabe fazer ressuscitação cardiopulmonar. Sobre interesse, 79,7% gostaria de aprender a reconhecer tal agravo, e 11% de saber o número do serviço urgência. Conclusão: Evidencia-se a falta de conhecimento para identificação e resolução da situação. Denota-se existência de interesse em adquirir conhecimentos que otimizem a intervenção.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.subjecteletrochoque;pt_BR
dc.subjectprevenção de acidentes;pt_BR
dc.subjectprimeiros socorros.pt_BR
dc.subjectelectroshock;pt_BR
dc.subjectaccidents preventition;pt_BR
dc.subjectfirst aid.pt_BR
dc.titleConhecimentos e condutas populares frente aos eletrochoques domésticos na cidade de Imperatrizpt_BR
dc.title.alternativePopular knowledge and conducts against domestic eletric accidents in Imperatriz citypt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ALEXSANDERSILVADEOLIVEIRA.pdfTrabalho de Conclusão de Curso302,28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.