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http://hdl.handle.net/123456789/5219
Título: | Nível de conhecimento técnico-científico de profissionais atuantes em UTI sobre morte encefálica e seus critérios diagnósticos |
Título(s) alternativo(s): | Level of technical and scientific knowledge of ICU professionals about brain death and its diagnostic criteria |
Autor(es): | BARBOSA, Matheus Mendes |
Palavras-chave: | morte encefálica; diagnóstico; Unidades de Terapia Intensiva; conhecimento; profissionais; transplante. brain death; diagnosis; Intensive Care Units; knowledge; health personnel; transplantation. |
Data do documento: | 1-Dez-2020 |
Editor: | Universidade Federal do Maranhão |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Verificar as condutas e o conhecimento técnico-científico de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem que atuam em unidades de terapia intensiva quanto ao diagnóstico de ME, conforme os critérios estabelecidos na resolução do Conselho Federal de Medicina. Métodos: Estudo transversal realizado com profissionais atuantes nas unidades de terapia intensiva de quatro hospitais públicos de uma cidade do interior do Maranhão, que foram estratificados em nível superior e nível técnico. O instrumento de coleta de dados constituiu-se de dois questionários autoaplicáveis adaptados de estudos prévios e de acordo com a resolução no 2.173 de 12/12/2017. Associou-se as variáveis pelo teste qui-quadrado de independência, sendo valores de p<0,05 considerados estatisticamente significativos. Resultados: Foram entrevistados 144 profissionais, e definiram corretamente morte encefálica 55,6% dos participantes, enquanto 83,3% reconheceram a necessidade legal de exame complementar para o diagnóstico no Brasil. Um maior nível de segurança para explicar a morte encefálica para a família foi associado aos médicos e com mais de 10 anos de formado (p=0,049; 0,014). O maior número de acertos se vinculou ao nível de instrução superior, todas suas profissões e menos de 10 anos de formado (p=0,000; 0,000; 0,001). Conclusão: Os resultados apresentados asseguram a necessidade da implantação do protocolo diagnóstico de morte encefálica segundo a Resolução CFM No 2.173/2017 nos hospitais de vínculo dos profissionais, melhoria de suas estruturas principalmente na possibilidade de realização de exames complementares para o diagnóstico e que os profissionais recebam capacitações, treinamentos e atualizações com foco em morte encefálica e também em toda a dinâmica doação-transplante. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/5219 |
Aparece nas coleções: | TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz |
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