Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/5221
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dc.contributor.authorMELO, Pedro Antonio Borges-
dc.date.accessioned2022-06-20T11:06:41Z-
dc.date.available2022-06-20T11:06:41Z-
dc.date.issued2019-05-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/5221-
dc.descriptionABSTRACT Leprosy is an endemic disease and a serious global public health problem. It is advanced by Mycobacterium leprae, characterized by its slow evolution, high infectivity and low pathogenicity, manifesting mainly through neurological and dermatological signs and symptoms, promoting incapacitating deformities. This study describes the epidemiology of leprosy in clinical and epidemiological studies in Brazil. This is a cross-sectional, descriptive and quantitative study of the reported cases of leprosy between the years 2012 to 2017. Of the 1296 reported cases, 59.7% were male, the prevalent age group was 35- 49 years (26%). The majority of patients with and without functional capacity were 80.6% and 73.6% were multibacillary. The mean annual detection rate of the population was 82.8 cases per 100 thousand inhabitants and the population under 15 years was of 23.7 cases. Of the patients who started the high degree of cure due to disease (85.5%). The results obtained characterize Imperatriz city as a hyperendemic area for leprosy, as well as the active and recent transmission capacity of the bacillus. It is true that there is a greater responsibility to have a health system or participation that is greater than the earlier cases in recent years after diagnosis.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO A hanseníase é uma doença endêmica considerada como um grave problema úde pública mundial, é causada pelo Mycobacterium leprae, caracterizada pela sua evolução lenta, alta infectividade e baixa patogenicidade, manifestando-se, principalmente, através de sinais e sintomas neurológicos e dermatológicos, promovendo deformidades incapacitantes. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi descrever as características clínicas e epidemiológicas da hanseníase presente em uma cidade nordestina brasileira. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo dos casos notificados de hanseníase entre os anos de 2012 a 2017. Dos 1296 casos notificados, observou-se que 57,4 % eram do sexo masculino, a faixa etária prevalente foi de 35-49 anos (26 %). A maioria dos pacientes apresentaram a o grau 0 de incapacidade, a forma clínica dimorfa apresentou maior frequência (50,5%) e na classificação operacional 73,6 % eram multibacilares. A taxa de detecção anual média da população geral foi de 82,8 casos a cada 100 mil habitantes e da população menor que 15 anosfoi de 23,7 casos. Dos pacientes que iniciaram o tratamento grande parte tiveram alta por cura (85,5%). Esses resultados permitem caracterizar a cidade de Imperatriz como área hiperendêmica para Hanseníase, assim como a presença de transmissão ativa e recente do bacilo. Realidade que demanda uma maior responsabilidade dos órgãos de saúde para a implementação ou efetivação de políticas públicas que oportunizem a redução da prevalência da doença, potencializem o diagnóstico precoce dos casos, principalmente dos públicos mais acometidos e vulneráveis, e aperfeiçoe o acompanhamento adequado dos doentes após o diagnóstico.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopt_BR
dc.titleCidade do Nordeste brasileiro com hanseníase hiperendêmica: características e clínicas e epidemiológicaspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:TCCs de Graduação em Medicina do Campus de Imperatiz

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